ESPOSENDE E O SEU CONCELHO


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O próprio viver é morrer, porque não temos...

"O próprio viver é morrer, porque não temos um dia a mais na nossa vida que não tenhamos, nisso, um dia a menos nela."
Fernando Pessoa

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Carlos Rio entrevista João Octávio Meira

Clique aqui para assistir a entrevista.

Carta de amor

Porque não me escreves uma carta de amor? Acaso a ideia parecer-te-á disparatada? Partilharás do pensamento de que “todas as cartas de amor são ridículas” ou receias antes expor-te e desnudar a tua alma? Não temas, pois não são as palavras que te tornarão vulnerável aos meus olhos. Esqueces-te que te sei de cor. Conheço-te demasiado bem, talvez até melhor do que a mim própria.(...)
Leia aqui o post na íntegra.

WORKSHOP: Ciclo de Educação-Formação em Gerontologia Social

Governo quer reduzir número de freguesias

O objectivo é replicar o modelo de Lisboa no resto do País. Leia aqui a notícia na íntegra.
O Governo prepara-se para lançar um debate sobre a reforma administrativa do país. O objectivo: reduzir o número de freguesias.

Autarquia de Esposende não vai criar Taxa Municipal de Protecção Civil

Atendendo à difícil situação económico-financeira actual, a Câmara Municipal de Esposende não vai atender a uma recomendação da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e decidiu não criar a Taxa Municipal de Protecção Civil, prevista na lei.
A criação desta taxa visa, segundo a ANMP, contribuir para o financiamento dos Serviços Municipais de Protecção Civil e dos Corpos de Bombeiros dos Municípios, considerando as diversas competências que têm sido transferidas nos últimos anos para as Autarquias na área da Protecção Civil, as quais não têm sido acompanhadas dos meios financeiros, humanos e técnicos necessários ao seu exercício.
Não obstante considerar válido o “princípio da solidariedade”, invocado pela Associação Nacional de Municípios, no sentido de todos os cidadãos contribuírem para que os custos inerentes aos serviços que são prestados pela Protecção Civil Municipal, na salvaguarda da segurança das pessoas e dos respectivos bens, a Autarquia de Esposende entendeu isentar os munícipes do pagamento da respectiva taxa.
“Atendendo às dificuldades financeiras que a maioria dos nossos munícipes vive actualmente, agravada com a introdução de portagens na A28, não existem condições para criarmos mais uma taxa neste Município”, justifica o Presidente da Câmara Municipal.
Ainda assim, João Cepa concorda com a Associação Nacional de Municípios e reconhece que os Municípios têm vindo a ser o sustentáculo financeiro e operacional da Protecção Civil, substituindo o Estado na prossecução desta “função de soberania”. Refira-se, a propósito, que nenhuma das propostas feitas nesta matéria ao Governo, por parte da ANMP, ter sido considerada em sede de Orçamento do Estado para 2011, com especialmente relevância para a que apontava que a receita proveniente dos prémios de seguros contra fogo, transporte de mercadorias perigosas, agrícolas e pecuários, e passasse a constituir receita dos Municípios, à semelhança do que já aconteceu no passado, para financiamento dos Serviços Municipais de Protecção Civil.
O Autarca sustenta que “o Município não pode pedir mais este ‘sacrifício’ aos munícipes, já que se viu recentemente obrigado a alterar as tarifas da água, saneamento e resíduos, fruto de nova legislação aprovada pelo Governo”.

Caras lavadas, "imporgado" e eles que partem...


Para qualquer esposendense comum, por certo que notará os prédios que foram restaurados nos últimos tempos. Nomeio dois deles, o prédio do Auditório Municipal e o prédio da Caixa Agrícola. Curiosamente, apresentam "cara lavada" e usaram a mesma cor, o amarelo! Uma espécie de "rede" que foi armada e colada à parede anterior e depois cimentada e pintada com brio profissional. No entanto, Esposende já tem muitas casas devolutas que carecem de intervenção e não sei para quando será possível essa cosmética, pois os proprietários poderão não ter interesse. Oportunamente falarei desse casario a cair de podre. (...)
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