Outras Páginas
- PÁGINA INICIAL
- BLOGUE - CONTACTOS
- INFORMAÇÕES ÚTEIS
- MEMORIAMEDIA
- OBITUÁRIO
- GENTE DA TERRA
- ESPOSENDE-ENSAIO URBANO
- C. INTERPRETATIVO DE S. LOURENÇO
- CÂMARA MUNICIPAL DE ESPOSENDE
- POSTAIS DE...
- EVENTOS / FESTAS
- ANTÓNIO PINTO
- PROF. CARLOS BARROS
- CANTINHO DOS LOBOS DO MAR
- VOZ DESPORTIVA DO JANDIRINHA
- FORUM ESPOSENDENSE
- MUSEU MARÍTIMO
- COLABORADORES
- MARCADORES
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
OS ESTALEIROS DE ESPOSENDE E UMA CARAVELA PORTUGUESA
Vai ser construida em Espozende, com o fim exclusivo de vir ao Brasil, em setembro deste anno, uma caravela egual áquela em que Pedro Alvares Cabral viajou em em 1500.
Terá um motor, porem navegará á vela, relembrando, assim, a viagem do navegador portuguez.
No commando da caravella virá o almirante Gago Coutinho. Tambem viajarão muitos intelectuaes lusos.
A curiosa nau custará ao governo portuguez 1.200 contos de reis."(sic)
NOTÍCIA PUBLICADA NO JORNAL "CORRESPONDENTE" - SÃO LUÍS/MA, EM 19/01/1936.
Clique na imagem para ler a notícia.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Poeta ANTÓNIO CORREIA DE OLIVEIRA, esposendense de coração.
Nasceu a 30 de julho de 1879 em S. Pedro do Sul no Distrito de Viseu.
Foi jornalista e funcionário público.
Viveu na Quinta de Belinho em S. Paio de Antas no concelho de Esposende.
Cultivou temas patrióticos e religiosos.
Morreu na Quinta de Belinho, em 20 de fevereiro de 1960.
Algumas obras:
Ladainha (1897)
Eiradas (1899)
Cantigas (1902)
Raiz (1903)
Ara (1904)
Tentações de S. Frei Gil (1907)
Elogio dos Sentidos (1908)
Alma Religiosa (1910)
Dizeres do Povo (1911)
Romarias (1912)
A Criação. Vida e História da Árvore (1913)
A Minha Terra (1915-1917)
Na Hora Incerta (Viriato Lusitano) (1920)
Verbo Ser e Verbo Amar (1926)
Mare Nostrum (1939)
História Pequenina de Portugal Gigante (1940)
Aljubarrota ao Luar (1944)
Saudade Nossa (1944)
Redondilhas (1948)
Azinheira em Flor (1954)
O perfume
O que sou eu? – O Perfume,
Dizem os homens. – Serei.
Mas o que sou nem eu sei...
Sou uma sombra de lume!
Rasgo a aragem como um gume
De espada: Subi. Voei.
Onde passava, deixei
A essência que me resume.
Liberdade, eu me cativo:
Numa renda, um nada, eu vivo
Vida de Sonho e Verdade!
Passam os dias, e em vão!
– Eu sou a Recordação;
Sou mais, ainda: a Saudade.
António Correia de Oliveira
In Cem Poemas Portugueses do Adeus e da Saudade
Org. de José Fanha e José Jorge Letria
Lisboa, Terramar, 2002
AVIÃO NAZI NA PRAIA DE APÚLIA
FOTO GENTILMENTE CEDIDA POR
TERESA BARROS LIMA GUERREIRO
domingo, 12 de outubro de 2008
ANTÓNIO RODRIGUES SAMPAIO
Nasceu na freguesia de S. Bartolomeu do Mar em 25 de julho de 1806. Jornalista, Ministro e Par do Reino. Dirigiu o Espectro e foi redactor do jornal A Revolução de Setembro.