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sábado, 27 de agosto de 2011

Silêncio

O silêncio não é só a ausência de ruído. É o efeito relaxante que nos envolve e proporciona paz interior. Gosto de ficar a ouvir o silêncio, deixá-lo invadir o meu espaço e instalar-se. É no silêncio que encontro respostas, que me consigo ouvir, que aprendo a escutar.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Segundas oportunidades

Gosto de pensar que há sempre segundas oportunidades. É como manter acesa uma chama que, enquanto arder, mantém viva a esperança. (...)
Gosto de pensar que há segundas oportunidades. Afinal, ainda há tanto para fazer.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Dissipam-se os dias


Dissipam-se os dias qual contas do rosário desfiadas numa reza corrida como quem tem pressa de ver atendida a sua prece. Rodam implacavelmente os ponteiros do relógio transformando o presente em passado depressa demais. Repetem-se os dias, as rotinas, os gestos, hoje como ontem, quase sempre iguais. Pergunta-se ao tempo porque foge pedindo-lhe que volte para trás.

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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Sei de um tempo...


Sei de um tempo em que a felicidade se construía com quase nada. Era um tempo em que existiam valores, se dizia por favor e obrigado e se cedia o lugar aos mais velhos. Era um tempo em que as pessoas se encontravam pelo prazer de estarem juntas e conversar e estavam disponíveis para ouvir e ajudar. (...)
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terça-feira, 29 de março de 2011

Na memória dos afectos


Na memória dos afectos encontro o conforto que aconchega a alma quando o vazio se instala e a solidão se faz presente. São preciosidades envoltas em deliciosa ternura que aquecem o coração.
Na memória dos afectos encontro pedaços de vida onde o amor e a amizade deixaram a sua marca indelével tornando inesquecíveis esses instantes. Recordo pessoas que foram e serão sempre especiais pela luz e alegria que trouxeram à minha vida. (...)
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segunda-feira, 14 de março de 2011

SobreViver





A data no calendário reaviva a lembrança do vendaval que devastou a sua vida e a reduziu a quase nada. Não foi totalmente inesperado, foi uma espera lenta que, ao invés de a preparar para o que haveria de vir, a tornou ainda mais frágil e fraca. As memórias desse período surgem envoltas numa espécie de névoa, tornando difusas as imagens desses dias...
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quinta-feira, 10 de março de 2011

Velhos



Passeavam, calmamente, numa tarde solarenga, à beira rio. Passo lento, porque a idade assim o exige, ela de braço apoiado no dele. Falavam, sorriam. Quanta ternura! Desfrutavam do passeio, da magnífica paisagem, mas, sobretudo, da companhia um do outro. Tudo neles denunciava a intimidade de anos e anos de comunhão e partilha. (...)
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quarta-feira, 9 de março de 2011

Tempo

Quisera, outrora, ter o tempo que agora lhe sobra. Quisera, nesses dias tão cheios, encontrar tempo para o que não lhe chegavam as horas do dia. Quisera parar o tempo para que o tempo não a arrastasse nesse compasso frenético. Quisera que os dias fossem dias mais tempo para ter tempo. Quisera ter tempo quando o tempo não lhe chegava. (...)
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quinta-feira, 3 de março de 2011

Memórias


Não restam senão memórias, fragmentos de um passado comum. A vida escolheu separar-nos (ou será que fomos nós que a deixamos separar-nos?), colocando um ponto final na nossa história. Ficaram somente as recordações desse tempo que foi nosso e no qual partilhámos tantos momentos que eram, então, a razão do nosso viver. Trilhámos caminhos opostos sem que o que o sentimento que nutríamos...
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Preso ao passado



Vives preso ao passado e, por isso, não consegues viver o presente nem perspectivar o futuro. Ficaste parado no tempo, num tempo em que foste feliz, em que tinhas sonhos. Hoje, não sonhas mais. Vives como que algemado, numa atitude de resignação, como se nada mais pudesses esperar da vida, numa postura de comiseração que não te leva a lado nenhum. (...)
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Dialogar em silêncio


Pode parecer contraditório, mas, por vezes, o diálogo faz-se de silêncio. Nem sempre as palavras são a fórmula para o entendimento. Quantas vezes dizemos tanto sem nada dizer! O silêncio pode ser profundamente esclarecedor, mais até do que uma longa conversa. É importante saber entender o silêncio e, mais ainda, saber ler o silêncio dos outros (...)
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Quero desenhar dias felizes

Quero desenhar dias felizes

Inventar novas cores para o arco-íris

Atirar salpicos de alegria

Tingir de cor cada dia



Quero desenhar dias felizes

Pintar de encanto e magia a tela da vida

Agitar corações e avivar emoções

Fazer acontecer o amor

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sábado, 5 de fevereiro de 2011

O teu abraço

Chego com um nó na garganta e não consigo articular palavra. Atiro-me para o teu colo em busca de aconchego e encontro o calor do teu conforto. Não questionas o porquê do meu olhar perdido, que sustém a custo as lágrimas que hás-de ver rolar mal me tomas nos teus braços. (...)
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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Carta de amor

Porque não me escreves uma carta de amor? Acaso a ideia parecer-te-á disparatada? Partilharás do pensamento de que “todas as cartas de amor são ridículas” ou receias antes expor-te e desnudar a tua alma? Não temas, pois não são as palavras que te tornarão vulnerável aos meus olhos. Esqueces-te que te sei de cor. Conheço-te demasiado bem, talvez até melhor do que a mim própria.(...)
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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Olha dentro dos meus olhos

Olha dentro dos meus olhos e lê a minha alma

Ficarás surpreendido com o que encerro no mais íntimo do meu ser

Verás tristeza, dor, ódio, amargura, raiva
Encontrarás também alegria, afecto, carinho, amor, paz
Deixa-te levar pela saudade e embalar pela melancolia

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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Tempestade

Qual barco à deriva no mar em dia de tempestade, assim me encontro neste vendaval de emoções, neste turbilhão de sentimentos sem norte.

Como um náufrago busco terra firme, um porto seguro onde possa assumir o leme da minha vida, resguardando-me de ventos e marés.
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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Luz

Inquieta, na ansiedade própria de quem espera, olho uma vez mais o relógio, como se o gesto apressasse a tua chegada. Parecem arrastar-se sem pressa esses ponteiros que ditam o início e o fim dos dias, indiferentes à inquietude ...
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domingo, 17 de outubro de 2010

Escolhe sentir

Gira o mundo com pressa

E tu, aí, a ver o carrossel da vida rodar

Ouves chamar para tomares o teu lugar

Porém, continuas estático

Não te moves porque isso implica embarcares no redemoinho de emoções
a que queres fugir
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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O sentido da vida

Olha para dentro de ti e procura o sentido que há-de dar nexo à tua vida

Busca nas experiências vividas o enriquecimento que há-de ajudar-te a enfrentar o futuro

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