ESPOSENDE E O SEU CONCELHO


domingo, 31 de janeiro de 2010

As casas da Confraria de S. Vicente de Paula e sua relação com ao ESC/ADE

Recordar estas típicas casinhas, dispostas num bairro rectilíneo, a norte de Esposende, é preservar a nossa memória colectiva.
Ainda se lembram delas?
Por ordem:
1ª:-Miquelino mais tarde do Rodolfo-Ilhoca.
2ª:-Delfino Eiras.
3ª:-Rogério Afonso e Marinhona.
4ª:- Manuel Mendanha e Mariquinhas.
Um caminho, em direcção nascente - poente- separava as restantes:
1ª:- Quintino Nêto, depois foi para a Luisa Ceareira e mais tarde, para a Maria da Paz-Pãzinha.
2ª:- Manuel Fidó e posteriormente, foi residente o Aires Barbeiro.
3ª:- Laura Paquete e , mais tarde, para o Manuel Guedes.
Estas três últimas casas eram chamadas as casas das "Três Marias"
Nestas belas casas moraram muitas crianças, mais tarde, foram jogadores do ESC e da ADE depois de longos anos de aprendizagem na ribeira, jogando futebol da manhã à noite...
Recordar é viver!
Carlos Barros

"Voz desportiva do Jandirinha"

Nesta jornada de fim de semana, para o Campeonato de Honra da A.F. Braga, a ADE recebeu, no Estádio P. Sá Pereira, o Grupo D. de Apúlia, tendo sido derrotada por 2-1. Apesar da derrota, a ADE canserva o 2º lugar, independentemente dos outros resultados.
Foi uma derrota inesperada, mas falhar uma grande penalidade, mandar uma bola à barra, desperdiçar inúmeras oportunidades de golo, o insucesso desportivo era inevitável, como aconteceu e a ADE perdeu por culpa própria.
A melhor equipa do jogo, quanto a mim, foi a da Arbitragem e a ADE perdeu porque foi incapaz de vencer uma equipa mal classificada e que lutou muito e teve a sorte do jogo a seu favor.

Outros resultados das equipas do concelho:

III Divisão Nacional:
Santa Maria 1 Marinhas 1
F.C.Fão 0 Mirandela 1

I Divisão Distrital:
Vila Chã 0 Forjães 1
(Forjães continua invicto)
Mouquim 2 Antas 1

II Divisão Distrital:
S. Veríssimo 2 Belinho 0
Cabreiros 1 Gandra 4

Um abraço desportivo e até à próxima semana.
Carlos Barros

Encontro com Varzim SC


No passado dia 30 de Janeiro - Sábado - a Escola de Futebol da Associação Desportiva de Esposende deslocou todas as suas equipas - Minis, Pré-Escolas, Escolas e Infantis -, à Póvoa de Varzim para participar num encontro com a Escola de Futebol “Os Tarrotes” do Varzim SC. O encontro decorreu nas instalações do Complexo Municipal e foi, sem dúvida, um excelente momento de convívio e aprendizagem proporcionado por duas escolas de futebol que têm feito um trabalho excepcional ao nível da formação no Norte do país. Os vários jogos desenrolaram-se em simultâneo permitindo que todos os atletas (cerca de 80, só da Escola de Futebol ADE) pudessem ter tido um elevado tempo de jogo. No mesmo dia, a Escola da Associação Desportiva de Esposende participou também nos Campeonatos Distritais da AF Braga com as Equipas de Infantis e Escolas (24 atletas). Foi assim, um dia em grande para a Escola de Futebol da ADE e para os seus atletas que têm levado o nome de Esposende bem longe, inundando de vermelho e branco todos os campos e locais que visitam.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Why the US Owes Haiti Billions:The Briefest History

Why the US Owes Haiti Billions:The Briefest History

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França: as culpas do colonizador

"A França não lhe perdoou a insolência e a perda de receitas: 800 plantações de cana-de-açúcar destruídas, 3 mil plantações de café tomadas. O país foi alvo de um brutal bloqueio comercial. Em 1825, em paga pelo reconhecimento da independência deste pequeno país, a França exigiu uma indemnização, com um plano específico de escalonamento: 150 milhões de francos-ouro, cinco vezes mais do que os lucros anuais de exportação do país. A Ordenação Real foi reforçada por 12 navios de guerra franceses com 150 canhões. Os termos não eram negociáveis. A nação que então nascia assentiu, visto ter poucas alternativas. O Haiti teve de pagar a sua liberdade, com o couro e o cabelo, nos 122 anos que se seguiram. Mesmo com a redução da dívida para 90 milhões de francos, o Haiti nunca se recompôs da sua dívida. Pediu empréstimos a bancos norte-americanos, alemães e franceses a juros exorbitantes. Só para se ter uma ideia, a França vendeu aos EUA, em 1803, o território da Louisiana, uma área 74 vezes superior à do Haiti, por 60 milhões de francos."
Leia o artigo na íntegra no press europ

Por que o Haiti é tão pobre? A História responde.

(..)
"O Haiti assustava a todos. Sob boicote do mundo, o país entrou em dificuldades extremas. Não podia exportar nem importar. A França passou a cobrar do Haiti uma suposta dívida para indenizar os ex-donos de terras, ex-donos de escravos. A contenda com a França só acabou quando em 1838 o governo haitiano aceitou pagar 150 milhões de francos. Durante 80 anos essa dívida, que foi paga incontáveis vezes através de juros intermináveis, drenou a economia haitiana. A dívida só foi considerada paga em 1922."
Leia na coluna da Mírian Leitão

D. Jorge denuncia problemas

(...)
Para o arcebispo, a restituição dos bens nacionalizados em 1911 com a Lei da Separação “não é preocupação dos bispos portugueses”, mas salien-tou que “em alguns casos seria necessário e de inteira justiça que alguns deles passassem para a Igreja”.
Frisou que tal sucede em especial em algumas paróquias onde subsistem problemas “e há coisas duvidosas” em termos de posse de bens e terrenos, mas acentuou que tal não é preocupação da Igreja portuguesa e dos seus bispos.