Para o arcebispo, a restituição dos bens nacionalizados em 1911 com a Lei da Separação “não é preocupação dos bispos portugueses”, mas salien-tou que “em alguns casos seria necessário e de inteira justiça que alguns deles passassem para a Igreja”.
Frisou que tal sucede em especial em algumas paróquias onde subsistem problemas “e há coisas duvidosas” em termos de posse de bens e terrenos, mas acentuou que tal não é preocupação da Igreja portuguesa e dos seus bispos.
Leia no Correio do Minho.
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