os Blá Blá Blá

Sobre blá blá blá

A banda é formada em Junho de 2006, dedicando-se inicialmente à composição de alguns temas, onde era patente uma indefinição no estilo da banda, mas não no facto de cantar em português. Bandas como os Ornatos Violeta, Radiohead, Queens of the Stone Age e Muse são as influências mais marcantes e unânimes deste projecto, no entanto, a heterogeneidade das influências pessoais são o maior contributo para uma sonoridade própria, que encaixa dentro do rock alternativo.

Em 2007, a banda retoma os concertos, participando no seu primeiro festival de bandas de garagem onde alcança o 2º Lugar no V Festival Ribarock e poucos dias mais tarde ganha o VI Festival Sons na Caixa.

O ano 2008 torna-se importante para o reconhecimento da banda, de onde se destacam três primeiros lugares em concursos de música moderna: II Concurso de Música Pop Rock em Grândola, IV Concurso de Bandas de Garagem de Setúbal e no Festival Rock na Praia em Apúlia.

Em 2009 a banda participa no programa “Aquário” do Porto Canal e ganha o Festival Prorock, que decorreu em Valado dos Frades (Nazaré). O prémio consistiu na gravação de um EP no Marduc Studios com o americano Marc Jung, produtor de bandas como Dapunksportif, Monomonkey, Fried Chicken & Gasoline, Nervo, entre outros.

Com este prémio a banda vê assim possível, alcançar o seu principal objectivo para este ano: o lançamento do EP (Março /Abril) que permitirá não só, dar a conhecer o seu trabalho a um público mais abrangente, mas também a possibilidade de chegar a outros “palcos”.

Para além destas vitórias, os Blá Blá Blá tem mostrado o seu trabalho um pouco por todo o país, sendo de realçar a actuação no Cine Teatro da Batalha no Porto e no Music Box em Lisboa, que culminou com a entrada dos Blá Blá Blá no Movimento Alternativo Rock (MAR), e a partilha de palco com bandas de renome nacional, nomeadamente Blind Zero, Oioai e Linda Martini.

Informações extraídas do http://www.myspace.com/osblablabla

Município de Esposende sensibiliza jovens para a relação da floresta com o fogo

Integrado na Semana da Protecção Civil, a Câmara Municipal de Esposende levou a efeito uma acção de sensibilização para problemática dos incêndios florestais junto dos mais jovens, nomeadamente para os alunos da Escola Básica Integrada (EBI) de Forjães e da Escola Profissional de Esposende.

A acção, organizada pelo Gabinete de Protecção Civil e Gabinete Técnico Florestal da Autarquia, contou com a colaboração da Autoridade Florestal Nacional, que se fez representar através do Coordenador de Prevenção Estrutural do Distrito de Braga. Nesta acção, mais do que sensibilizar para as questões do correcto uso do fogo, foram dadas a conhecer algumas formas de utilização do fogo como medida auxiliar na silvicultura preventiva como os fogos controlados e as queimadas. Foram ainda abordados exemplos de utilização do fogo na supressão de incêndios florestais como as manobras de fogo táctico e os contrafogos.

Biblioteca Municipal de Esposende disponibiliza acesso digital a jornais antigos do concelho

A Biblioteca Municipal Manuel de Boaventura, de Esposende, disponibiliza ao público a consulta, em suporte digital, de periódicos da imprensa local, especialmente os mais antigos.

A digitalização destes periódicos concelhios, de grande valor informativo, documental e histórico, foi iniciada há cerca de um ano, sendo que, numa primeira fase, englobou apenas os jornais O Povo Esposendense e O Esposendense. Contudo, foi possível alargar esse trabalho a mais alguns títulos existentes na Biblioteca, seleccionados pela raridade, e estado físico dos exemplares.

Assim, encontram-se disponíveis diversos jornais, pesquisáveis por título, director, ano ou número. Deste modo, o leitor pode consultar, ampliar, imprimir as páginas consultadas, bem como fazer as buscas pelos campos indicados. Este serviço encontra-se disponível num computador com acesso público à Internet, sendo também permitido o envio de informação por e-mail, bem como o armazenamento em dispositivos portáteis.

Os jornais digitalizados e passíveis de consulta são os seguintes: A Verdade (1919-1922), Boletim Paroquial de Esposende (1968-1979), Deus e Pátria (1918-1919), Estrela de Faro (1977-1980), Mais Alto (1970-1981), Noticias de Vila Chã (1994-1997), Novo Porto (1919), O Combate (1916), O Esposendense (1970), O Espozendense (1906-1943), O Novo Fangueiro (1984-2002), O Povo Esposendense (1893-1906), Voz de Antas (1957 - ) e Voz de Forjães (1970-2002).

De referir que este serviço de consulta em suporte digital é mais vantajoso para o leitor, permitindo-lhe aumentar o tamanho da página, bem como localizar rapidamente a informação pretendida, utilizando os vários campos de pesquisa, para além do facto de preservar o original impresso.

É intenção da Câmara Municipal dar continuidade a este trabalho, nomeadamente com outros importantes títulos da imprensa esposendense e que não foi possível incluir nesta primeira fase.

Gabinete de Relações Públicas da CME

Ofir Show - Praia de Ofir (versão antiga)

Ofir Show - Recordações

Autarquia cria Simplex - Portugal - DN

João Cêpa, Presidente da C.M. Esposende

A Câmara Municipal de Esposende implementou ontem o "despacho na hora", um projecto que pretende "agilizar" alguns serviços municipais, anunciou o presidente da autarquia. Este projecto é "um verdadeiro Simplex", frisou o autarca social-democrata ao defender que "as câmaras municipais têm a obrigação de implementar medidas que permitam simplificar e agilizar os procedimentos".

Autarquia cria Simplex - Portugal - DN

Município de Esposende implementa “Despacho na Hora”

Dando sequência a um processo iniciado em Abril de 2009, a Câmara Municipal de Esposende vai implementar o “Despacho na Hora”, um procedimento inovador ao nível da Divisão de Gestão Urbanística (DGU), que vai possibilitar a emissão da licença de construção no próprio dia da entrega dos projectos, numa iniciativa pioneira a nível nacional.

A medida, hoje dada a conhecer, foi apontada pelo Presidente da Autarquia como inovadora e de grande relevância, na medida em que visa “facilitar a vida aos munícipes”. João Cepa salientou que, “cada vez mais, as Autarquias são prestadores de serviços e, como tal, têm obrigação de tentarem implementar medidas que permitam simplificar e agilizar os procedimentos”, naquilo que apelidou de “o verdadeiro ‘simplex’”.