sábado, 24 de julho de 2010

Alegria de serem padres!

Leia no Correio do Minho.

Entrevista ao Diário de Notícias

1 - Como vê este novo impasse no processo de introdução de portagens nas SCUT?
JC-Todos os impasses e todas as trapalhadas políticas que possam surgir e que levem ao adiamento da cobrança das portagens são muito bem-vindas.
2 - Mas o certo é que com a falta de entendimento entre PS e PSD o Governo tem condições legais para cobrar portagens. Preocupa-o este novo cenário?
JC-Preocupa-me qualquer cenário que leve à introdução de portagens na A28. Será desastroso para o concelho de Esposende e para a região. Continuo a ter esperança, apesar de ténue, de que haja bom senso e sentido de responsabilidade por parte do Governo e o mesmo volte atrás na sua decisão.
3 - O Governo chegou a propor isenções, que nos moldes conhecidos poderiam beneficiar a população e residentes no seu concelho. Mas o modelo não teve o acordo do PSD. Perdeu-se uma oportunidade logo aí?
JC-Isentar as empresas e todos os utentes que têm de utilizar a A28 na deslocação casa-emprego seria um modelo, apesar de tudo, mais aceitável e menos penalizador. De qualquer forma fazê-lo somente nos dois ou três primeiros anos não passaria de uma "benesse" para reduzir a contestação à medida. No meio de todas estas trapalhadas políticas, nesta altura já ninguém sabe o que defende o PS e o que defende o PSD. De qualquer forma se vier a ser implementado um modelo que seja penalizador para o meu concelho e se esse modelo tiver o contributo e/ou apoio do PSD, sei bem o que farei como militante do partido.

4 - Há condições para as portagens avançarem a curto prazo nestas três SCUT, depois da ruptura das negociações?
JC-Isso só dependerá do Governo. Espero que não haja condições nem a curto, nem a médio, nem a longo prazo.
5 - Tem falado com o lider do seu partido sobre o assunto? E que reacção obteve?
JC-O presidente do PSD-Esposende escreveu uma carta ao líder do partido sobre esta matéria, com a qual concordo em absoluto. Penso que ainda não obteve resposta.

6 - Hoje está mais "descansado" sobre o assunto ou nem por isso?
JC-Só ficarei descansado quando o Eng.º José Sócrates e o Dr. Passos Coelho disserem publicamente que é uma grande injustiça introduzir portagens numa via (A28) 15 anos depois da mesma ter sido construída, sabendo-se que durante todo esse tempo muitas pessoas compraram habitação e fixaram residência e muitas empresas se instalaram contando que tinham uma via rápida que podiam utilizar diariamente sem tal representar qualquer custo para o seu orçamento.

Vandalismo, obra paralisada e as SCU ...

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Esta malvadez gratuita demonstra o estado das coisas, o puro vandalismo a que chegamos, a má criação, a ausência de valores atitudinais correctos para com a sociedade, já que estes, escasseiam e deixam antever um rumo perigoso, o país falirá assim!
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Clique aqui para ler o post.

“Mulheres… entre a terra e o mar”. (II)

“Mulheres… entre a terra e o mar”.
a exposição no blogue.  
Freguesia: Fão; Nome: Maria de Lurdes de Campos Pereira; Profissão: Bordadeira.
Freguesia: Fonte Boa; Nome: Maria Mariz da Cruz; Profissão: Tecedeira.

Freguesia: Forjães; Nome: Filomena Mendanha da Rocha (Mena do Rio); Profissão: Cesteira.
Freguesia: Gandra; Nome: Maria dos Anjos Gomes Martins; Profissão: Lavradeira.
Freguesia: Gemeses; Nome: Maria Irene de Sousa Pereira; Profissão: Moleira.
Freguesia: Mar (S. Bartolomeu); Nome: Rosa Martins dos Santos; Profissão: Banhista.
Freguesia: Marinhas; Nome: Dina Rodrigues Ferreira; Profissão: Moleira.
Freguesia: Palmeira de Faro; Nome: Almerinda Viana Miranda; Profissão: Tecedeira.

Freguesia: Rio Tinto; Nome: Maria Arminda da Cruz Martins; Profissão: Lavradeira.

Freguesia: Vila Chã; Nome: Maria do Sameiro G. dos S. Miranda; Profissão: Lavradeira.
 
“Mulheres… entre a terra e o mar”.

"Em Agosto de 2004 inaugurava no Museu d’Arte, em Fão, uma exposição intitulada “Mulheres… entre a terra e o mar”. Seria a primeira exposição, de um total de três, dedicada à Mulher e que estiveram patentes, neste espaço expositivo, até finais de 2007. Tratava-se de uma mostra fotográfica que apresentava quinze figuras de mulheres, representativas de quinzes profissões, respeitantes às quinze freguesias que compõem o concelho de Esposende."
Rui Cavalheiro