quinta-feira, 4 de março de 2010

Amanhã “O Chef vai à escola” EBI de Forjães

No âmbito do Programa de Educação e Segurança Alimentar no concelho, a Câmara Municipal de Esposende vai promover, amanhã, mais uma sessão da iniciativa “O Chef vai à escola”, desta feita na Escola Básica Integrada (EBI) de Forjães.

Esta iniciativa integra-se também nas actividades da Semana das Línguas, que está a decorrer neste estabelecimento de ensino, sendo que amanhã é o Dia de Portugal.
Assim, o Chef Ivo Loureiro irá preparar uma ementa onde consta como entrada Caldo Verde e, como prato principal, um Empadão à Conde Dom Henrique. Para terminar, os alunos e restante comunidade educativa poderão saborear a sobremesa Pedro e Inês em casamento com doce de abóbora.
A actividade “O Chef vai à escola” pretende constituir um estímulo à alimentação saudável. Tem, por isso, como objectivos fundamentais promover a participação da comunidade nas actividades escolares, fomentar as escolhas alimentares saudáveis e favorecer a vivência de saberes e novos sabores.
Gabinete de Relações Públicas da CME

Biblioteca Municipal de Esposende assinala efemérides em Março

A Biblioteca Municipal Manuel de Boaventura, de Esposende, vai comemorar diversas efemérides associadas ao mês de Março, com muita animação e actividades.
Assim, vai assinalar o 100.º aniversário do Dia Internacional da Mulher com uma mostra documental alusiva a este importante movimento cívico, cultural, politico e social, com destaque para a luta pela igualdade de direitos em Portugal, na qual se distinguiram grandes nomes da cultura portuguesa, como a grande filóloga Carolina Michaëlis de Vasconcelos, (a primeira mulher a leccionar numa Universidade portuguesa), Ana de Castro Osório, entre outras. Deste modo, a mostra revisita a mulher na política, na Universidade, na Arte, na Literatura, entre muitos outros aspectos, sem esquecer a relação deste movimento com a implantação da República em Portugal.
O Dia Mundial da Poesia, que se assinala a 21 de Março, vai ser lembrado através do património oral português (lengalengas, trava-línguas e rimas) com as iniciativas “A Brincar se aprende a rimar”, destinada a crianças do 2.º ao 4.º anos de escolaridade, e o “Baú das lengalengas” para as crianças da Educação Pré-escolar.

Alunos do 1.º Ciclo sensibilizados para higiene e manipulação dos alimentos


A Câmara Municipal de Esposende, no âmbito do Programa de Educação e Segurança Alimentar e de acordo com a parceria estabelecida com o Grupo Sonae na promoção de uma “Vida Hiper Saudável”, possibilita aos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, que participam no programa “Segurança alimentar para os mais novos”, visitas de estudo à “Rectaguarda do Modelo em Esposende”.
Nesta visita os alunos têm o privilégio de conhecer várias áreas inacessíveis ao público, nomeadamente os cais de recepção, as diferentes zonas de armazenagem, as áreas de apoio da peixaria, talho, entre outras. Este tipo de actividade permite a consolidação das aprendizagens realizadas nas sessões em contexto de sala de aula, nomeadamente a importância da higiene na manipulação de alimentos, os cuidados a ter na compra de alimentos, as regras de armazenagem, entre vários outros conceitos.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Uma vergonha chamada SIADAP

O Diário Económico de hoje noticia que o Governo está a preparar um diploma que prevê penalizações para os presidentes das câmaras municipais que não aplicarem o sistema de avaliação de desempenho (SIADAP) aos seus funcionários.
Pois bem, para quem não saiba, o SIADAP é o sistema de avaliação mais absurdo, mais injusto e mais confuso que alguma vez alguém poderia ter inventado. Só um leigo na matéria não percebe que o mesmo foi criado pelo actual Governo com o único objectivo de reduzir o acréscimo de encargos decorrentes das progressões na carreira dos trabalhadores da Adminsitração Pública. Ou melhor, foi certamente inventado por um daqueles escritórios de advogados (amigos) a quem o Estado paga autênticas fortunas para produzirem leis, códigos, etc, e aos quais depois paga outra fortuna para interpretarem o que ninguém consegue interpretar nem aplicar de tão confuso que é.
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