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terça-feira, 29 de novembro de 2022

SOS NATUREZA | Um manto verde que empobrece o Rio Cávado

 

COMUNICADO

SOS NATUREZA | Um manto verde que empobrece o Rio Cávado

A campanha SOS Natureza esteve em Barcelos, no passado sábado,dia 26 de novembro, para atribuir uma Bandeira Negra ao crime ambiental que está patente no Rio Cávado, a cobertura quase total do leito por jacinto-de-água verificada in loco nas últimas semanas, e que o aumento do caudal do rio devido às chuvas intensas arrastou para jusante.

 

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Partido Ecologista Os Verdes

 

APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2023

ASSIM VAMOS DE MAL A PIOR!

 

 O Orçamento do Estado para 2023, aprovado em votação final global, não responde a problemas emergentes do país e agrava mesmo alguns de uma forma inaceitável.

O país precisava de um Orçamento do Estado que fosse um instrumento de correção de injustiças gritantes, mas, na verdade, o que o Governo faz, com a maioria absoluta do PS e a ajuda do Livre e do PAN, é agravar essas injustiças.

O Partido Ecologista os Verdes (PEV) alerta para três áreas concretas:

Partido Ecologista Os Verdes

 


 

COMUNICADO PEV

SOS Natureza

Um manto verde que empobrece o Rio Cávado

A campanha SOS Natureza vai a Barcelos para atribuir uma Bandeira Negra ao crime ambiental que invade o Rio Cávado, coberto de jacintos-de-água.

As plantas invasoras são muitas vezes causadoras da destruição e do desaparecimento de biodiversidade e de ecossistemas. No caso do jacinto-de-água (Eichhornia crassipes) esta é considerada uma das plantas invasoras aquáticas mais problemáticas e mais resistentes do mundo, afetando de forma particular o nosso país. O jacinto-de-água forma densos tapetes que se espalham até cobrirem completamente a superfície da água, pela massa compacta de folhagem, e conduzem facilmente à alteração dos biótopos e ao desequilíbrio do ecossistema aquático, com consequências nefastas para a fauna e flora.

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Partido Ecologista Os Verdes

  

DIA DA FLORESTA AUTÓCTONE

OS VERDES ALERTAM PARA AS AMEAÇAS QUE PAIRAM SOBRE A
FLORESTA PORTUGUESA E A NECESSIDADE DA SUA PRESERVAÇÃO

 

Hoje, dia 23 de novembro, celebra-se o Dia da Floresta Autóctone consagrado para divulgar a importância ambiental, económica, social e cultural das espécies florestais naturalmente adaptadas às condições edafo-climáticas de Portugal e mais resilientes às alterações climáticas, aos incêndios e à necessidade de as salvaguardar da destruição.

Mas este ano, a celebração soa como um S.O.S gritante, pois a preservação da floresta autóctone está mais que nunca em risco:

- Depois do grande incêndio deste verão na Serra da Estrela, com a perda de floresta autóctone, bem como noutras áreas protegidas, nomeadamente no Parque Nacional da Peneda Gerês;

- Num momento em que o montado de sobro e de azinho – espécies classificadas -, está sujeito a uma total devastação pelo abandono e sucessivos abates para ocupação do seu território com culturas intensivas de olival e amendoal, nomeadamente no Alentejo, e para projetos energéticos;

- Quando na Ilha da Madeira se abrem verdadeiras chagas na nossa única mancha significativa de floresta primitiva, a Laurissilva, classificada como Património Natural da Humanidade;