segunda-feira, 16 de agosto de 2010

E-mail de Esposende - Carlos Barros: Uma notícia triste para todos nós, esposendenses

As notícias tristes e trágicas em Esposende (e não só...), correm como as correntes de água em direcção ao mar, nas marés vivas.
Numa manhã serena e convidativa a uma saudável marcha na marginal, o "telegrama" chegou aos meus ouvidos vindo do "carro do correio" Serafim-CTT:
Carlos, morreu o José Ferreira Laranjeira e a notícia caiu como uma "bomba" no meu coração abalado. Sim, faleceu o Zé Laranjeira hoje mesmo, disse o amigo Serafim, por sinal, também ex-massagista, ao Carlinhos da Jandira e, de facto, vim a confirmar, infelizmente, este acontecimento trágico. O Zé Laranjeira partiu deste Mundo para o Mundo Celestial, onde todos nós temos o nosso "lugarzinho".
O ESC muito agradece pelos elevados préstimos, como massagista, ao Zé Laranjeira ao longo de muitos anos, dando o seu contributo simples, dedicado e empenhado ao Esposende Sport Clube.
Como massagista/dirigente fez parte de várias Direcções do ESC onde pontuavam o Sr. João Vilarinho, Barreira, Lopes, António Terra, sr. Braga, Miranda, Mário Marques Henriques, Francisco Areias, Dr. Reis, Dr. Juvenal ,Armindo Duarte,Dr.Guerreiro, M.Rego, Armindo da "Serração"Fernando Rego, Pilar, entre outros dirigentes.
O Zé da Laranjeira foi e constitui um símbolo de dedicação ao ESC e o seu filho, José Carlos Laranjeira, seguiu-lhe as pegadas, sendo ele também, massagista da ADE e "ex- Pioneiro"- Núcleo Desp. Cultural de Esposende-, durante alguns anos.

O sr. José permanecerá nos nossos corações para sempre porque era um homem bom e extraordinariamente dedicado à causa Associativa, sendo dirigente do ex-Núcleo de Campismo, com sede na marginal, em frente da casa do sr. Matos, já falecido. Fiz parte dessa direcção com o saudoso José Laranjeira, embora mais jovem nessa altura, desfrutando dos meus 15/ 16 anos de idade.
Tenho um documento na minha posse que comprova que, num determinado ano, o Núcleo não pode realizar um baile de Carnaval, o que sempre fazia, por falta de verbas e esse documento foi escrito pelo sr. José Laranjeira.
Os nossos sentimentos à familia do sr. José Laranjeira, nascido no ano de 1937, vivendo uma vida muito dedicada à solidariedade e os seus sorrisos e simpatia extrema, estarão registados em todos nós, esposendenses amigos do amigo Zé Laranjeira.
Um abraço de saudade, com pesâmes profundos, à família do Zé.

Carlos Barros

Um adeus de esperança e de fé para o nosso amigo e familiares do Zé da Laranjeira.



Notícia triste para os Esposendenses e para a ADE/ESC:
Hoje, numa manhã serena e convidativa para o meu passeio /marcha matinal, deparei-me com o meu amigo Serafim, sportinguista e amigo convicto e que me saudou de uma maneira especial e não muito "normal":
Carlos, sabes quem morreu?
Não, respondi eu, com um aperto no coração!...
Foi o Zequinha da Laranjeira.
Tendo como companheira de passeio a minha esposa, o silêncio e a tristeza invadiu todo o meu espírito fortemente abalado.
Ainda não acredito mas, irei confirmar.
O Sr. José da Laranjeira foi um fervoroso adepto do ESC e da ADE e exerceu com inexcedível competência e amor ao ESC a função difícil de massagista, durante muitos anos.
O ESC/ADE muito deve ao nosso amigo Zé da Laranjeira que desempenhou o cargo de massagista/dirigente, de uma forma desinteressada e era uma pessoa simples e humana, muito dialogante e apelava ao bom senso e à harmonia entre todos os que o rodeavam.
A confirmar, espero que seja mentira, ficam estas palavras de apreço ao nosso amigo Zé da Laranjera.
Um adeus de esperança e de fé para o nosso amigo e familiares do Zé da Laranjeira.
Carlos Barros

E-mail de Esposende - A. Pinto: A SECULAR, digo SECULAR, procissão de Nª Srª da Saúde e Soledade, pela primeira na sua História, não percorreu as tradicionais ruas da nossa cidade,outrora vila.


Amigo Fernando:
Esposende, hoje ficou mais pobre!...
É com enorme nostalgia e muita mágoa, que estou a enviar estas duas linhas, precisamente quando a procissão anda na rua.
Hoje é dia de Festa na nossa linda cidade.
A SECULAR, digo SECULAR, procissão de Nª Srª da Saúde e Soledade, pela primeira na sua História, não percorreu as tradicionais ruas da nossa cidade,outrora vila.
Ficou-se pelo centro da mesma!...
Assim as gentes ribeirinhas do Norte e do Sul, onde está radicada a classe piscatória, (e não só), principal devota de Nª Srª, não teve o privilégio de poder Venerar como o costume e prestar a sua gratidão a tão bela IMAGEM.
O Povo é a essência das coisas, alterar procedimentos nomeadamente questões tradicionais, é necessário sentir o pulsar, desse mesmo Povo, suas raízes e suas origens.
Sob pena de ferir susceptibilidades, sentimentos, costumes, crenças, etc, etc,...
Nada disto foi levado em conta...
A sensibilidade destas pessoas, principalmente os mais idosos, ficou muito abalada.
Enfim!... Sinal dos Tempos!...
Para ti meu bom amigo, que vives aí longe como nós as coisas da tua terra,(não era esta a notícia que queria dar-te!.), vai um grande abraço com amizade e muita saúde.
A. Pinto


Amigo Pinto:
Comungo a tua opinião e, concomitantemente, felicito-te pelo teu oportuno escrito que revela uma preocupação e um sentimento de um esposendense de gema, como tu e eu, somos de há longa data.
Falei, agora mesmo, por telefone com o Fernando Rites e ele deu-me a conhecer este teu depoimento.
Um abraço de solidariedade.
Carlos Barros

Minnie ajeitou o laço e prepara-se para ir à final

Construções na Areia
(...) A escolha do júri, constituído por técnicos da Câmara Municipal de Esposende, não foi fácil, mas depois de alguns minutos de apreciação lá chegaram a um resultado. No escalão A, o dos mais pequenos, a vencedora foi a Sara Ribeiro, que tem oito anos, reside na Apúlia, e já por diversas vezes participou nesta iniciativa do DN sem nunca ter vencido.

Jovem morre afogado ao passar rio

Leia no Correio da Manhã.

Festa de S. Bartolomeu já “mexe”

A 24 de Agosto, a promessa é paga com a oferta do frango preto e o “Banho Santo” nas águas do oceano. A festa típica e ímpar de S. Bartolomeu do Mar, no concelho de Esposende, atrai sempre milhares de devotos ou romeiros à mais pequena localidade do país que nesses dias se engalana para receber todos os que a ela acorrem.

Família ainda sem indemnização um ano depois

Esposende
Bombeiro morreu quando regressava de fogo. Família ainda não recebeu o dinheiro do seguro, nem o patrão liquidou dívida.
José Pedro tinha 32 anos quando morreu, há um ano, ao serviço de Voluntários de Esposende. Regressava a casa depois de combater um fogo. Um ano depois, a família ainda aguarda uma indemnização da seguradora e nem o patrão liquidou a dívida que tinha com o jovem.
Leia a notícia na íntegra no Diário de Notícias/Portugal.