Semana da Leitura encerra com Recital de Poesia

Semana da Leitura encerra com Recital de Poesia

3 Março, 21h00 – Auditório Municipal de Esposende

A encerrar a Semana da Leitura, realiza-se, amanhã, sábado, dia 3 de Março, às 21h00, no Auditório Municipal de Esposende, um Recital de Poesia.

Este recital conta com a participação de todos os Agrupamentos de Escolas do concelho de Esposende e da Escola Secundária Henrique Medina e nele intervirão crianças, jovens, pais e avós, num encontro de gerações, indo de encontro ao Ano Europeu do Envelhecimento Activo, que se assinala este ano.

Assim, ouvir-se-ão poemas de autores maiores da literatura, como “Quando” de Sophia de Mello Breyner Andresen, “E por vezes” de David Mourão-Ferreira, “Tudo é foi” de António Gedeão, “Diálogo sobre um diálogo” de Jorge Luis Borges, “Quem me dera…” de Alberto Caeiro e “Na morte de Manuela Porto” de José Gomes Ferreira, entre outros. O público poderá ainda escutar poemas originais de crianças que escreveram sobre a sua relação familiar com os avós, que estarão presentes e terão voz activa no recital. A entrada é livre.

A Semana da Leitura, que está a decorrer desde o dia 27 de Fevereiro, é organizada pela Rede de Bibliotecas Escolares do Concelho de Esposende, da qual faz parte a Biblioteca Municipal Manuel de Boaventura, e Agrupamentos de Escolas e visa dar a conhecer o trabalho que é desenvolvido nos estabelecimentos de educação e ensino, com vista à promoção do livro e da leitura.

Ao longo destes dias têm sido realizadas diversas actividades, nas várias escolas, nomeadamente encontros com escritores, feiras do livro e Saltimbancos da Poesia.

Serviço de Comunicação e Imagem da CME

Esposende antigamente: CASA HAVANEZA

Republicação

 CASA HAVANEZA - acervo fotográfico de CARLOS BARROS

Clique, por favor, na fotografia para ampliá-la.

A fotografia restaurada pelo ALFREDO JOSÉ BARROS DA CRUZ  (V1)

A fotografia restaurada pelo ALFREDO JOSÉ BARROS DA CRUZ  (V2)

 Clique, por favor, nas fotografias para ampliá-las.

ESPOSENDE - AGENDA: MARÇO 2012

Praias de Esposende a desaparecer

Autora: Marta Caldeira

O mar está a galgar, a toda a velocidade, os areais do concelho de Esposende. Há praias em risco total de desaparecimento e urge uma política de preservação que proteja e combata este fenónemo. O problema afecta a costa portuguesa e no concelho de Esposende acaba de soar mais um alerta para evacuar populações e construções. (...)

Leia aqui a notícia na íntegra.

“As Confrarias Eno-gastronómicas em Esposende”

(...) A marcar a reabertura e no âmbito da iniciativa “Março com Sabores do Mar”, o Museu Municipal traz a público a exposição “As Confrarias Eno-gastronómicas em Esposende”, uma mostra de trajes e peças relacionadas com a gastronomia portuguesa, que estará patente até ao final do mês de Março.(...)

O Museu Municipal de Esposende retoma o funcionamento, com o horário de Inverno, de terça a sexta-feira, das 14h00 às 17h30, e ao domingo, das 14h30 e 18h00.

Leia mais, aqui.

O que fazer à Estação Radionaval de Apúlia? (Problema Local)

O que fazer à Estação Radionaval de Apúlia? (Problema Local)

Há alguns anos a esta parte, sabe-se que a Estação Radionaval de Apúlia encerrou portas e ficou todo um espaço desativado ou mesmo, morto!  O que não se sabe é se realmente o Estado pretende vender a alguém, o imóvel e o espaço que lhe está confinado. As ervas daninhas crescem desmesuradamente, a portaria já está vandalizada e com o tempo, um espaço que era agradável irá ser lixo entulhado! Em campanhas eleitorais do passado, foram muitos os que sugeriram a compra ao Estado daquela ex-estação da Marinha. Uns sugeriram a construção de uma incubadora de empresas, outros um "cluster" empresarial e se calhar alguns anónimos, um novo horto. Certo é que nada se fez e o Estado continua mau vendedor ou um mau gestor da coisa pública. E por que não se pensa rentabilizar nada, continua endividado até à exaustão, mas absurdamente, não promove ideias para sanear os problemas obtusos que criou. Como reles observador do que é mal gerido e sem qualquer garantia de futuro investimento, julgo que o dito espaço irá morrer definitivamente abandonado cheio de lagartos, sardões, cobras, rãs e outros bichos rastejantes. Enquanto não for guardado por polícias à paisana, já não é muito mau! O que sugeria para este espaço? Primeiro, que a Marinha pusesse toda a ex-estação à venda e surgisse um potencial comprador que depois, se fizesse um concurso de ideias para dar um destino à área que é grande. Um pólo da Universidade do Minho ...

Leia aqui o post na íntegra.