terça-feira, 28 de junho de 2022

Concurso de Desenho Infantil da Fundação MOA

 

Alunos de Esposende premiados no Concurso de Desenho Infantil da Fundação MOA 


 

C O N V I T E

  

C O N V I T E

 

O Presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim Pereira, convida para as cerimónias que se realizam na próxima quinta-feira, dia 30 de junho, e que integram as comemorações do 33.º aniversário de elevação de Forjães a Vila:

 

17h00 – Inauguração do Centro Interpretativo do Junco

17h20 – Abertura da Exposição “Rodrigues de Faria”

17h40 – Reativação do polo da Biblioteca Municipal

 

Associação Desportiva de Esposende

  

Município recebeu campeões da Associação Desportiva de Esposende

O Presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim Pereira recebeu hoje a equipa sénior da Associação Desportiva de Esposende. A cerimónia serviu para enaltecer a época desportiva irrepreensível da formação esposendense que permitiu a subida à divisão Pró-Nacional da Associação de Futebol de Braga.

Dirigindo-se aos atletas, técnicos e dirigentes “que estão associados a mais uma página brilhante da História da Associação Desportiva de Esposende”, Benjamim Pereira estendeu as congratulações a “todos os adeptos do clube. Sabemos como são aguerridos e vibrantes os adeptos da Associação Desportiva de Esposende”, destacou.

segunda-feira, 27 de junho de 2022

Pedidos de Desculpas na Cimeira da ONU não protegem os Oceanos

 

No dia em que arranca a Conferência das Nações Unidas para os Oceanos, no Parque das Nações, Os Verdes esperam mais proteção e menos discurso.

Portugal, país costeiro com uma das maiores Zonas Económicas Exclusivas Mundiais, tem sucessivamente negligenciado uma verdadeira política de salvaguarda e proteção dos nossos mares, tendo levado a cabo opções políticas e definido estratégias de costas voltadas para este mar imenso.

Desde logo, pela forma como o ordenamento da nossa costa continua a não ter em conta a sua vulnerabilidade, a comprovar pelos inúmeros empreendimentos em projeto ou construção em zonas que deveriam ser de proteção, colocando não só em causa a mitigação às alterações climáticas, como deixando em risco, e em grande vulnerabilidade as populações.

Pela continuada ocorrência de focos de poluição diversa, dos micro plásticos às redes de pesca abandonadas, das descargas poluentes dos nossos rios face ao inadequado tratamento de águas residuais, entre tantas outras fontes de poluição.


Pela sucessiva perda de soberania derivada dos acordos comunitários ou de pesca, com repercussões ao nível das competências e responsabilidades no que respeita à exploração, a conservação e à gestão de recursos biológicos do mar.

Pela sobrepesca que já se verifica -e que não advém da nossa débil frota pesqueira- a que se sobrepõe o grave aumento do número de espécies marinhas em risco de extinção.

Pela forte ameaça de concessão privada de talhões oceânicos para exploração, nomeadamente, dos fundos marinhos e dos seus recursos minerais, através de atividades extractivistas destrutivas sem que se disponha de informação que assegure a aferição clara de tais impactos para a biodiversidade, pelo que avançar para este tipo de atividades resultaria num enorme risco para a já débil saúde dos oceanos.