terça-feira, 9 de junho de 2015

10.ª Jornada do Campeonato Concelhio de Veteranos

 13 de junho
 Estádio Horácio Queirós
 Forjães

Galaicofolia


Centro de Educação Ambiental

Workshop: "Hoje é dia de naturopatia, receitas frescas, cruas e saudáveis."
No próximo dia 20 de junho no Centro de Educação Ambiental.
Das 14h30 às 18h00.
Neste workshop pretende-se dar a conhecer os benefícios da naturopatia, através da preparação de receitas saudáveis, sem recorrer ao fogão, forno ou micro-ondas, ou utilizar leite, ovos, açúcar  e glúten. Para além de uma componente teórica, os participantes irão preparar um smothie, um acompanhamento de refeição e uma sobremesa. No final haverá um período de degustação dos pratos elaborados, bem como de vegetais e germinados crus. A formação estará a cargo da formadora Cristina Mestre.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

CANTINHO DOS LOBOS DO MAR

por Carlos Barros

“A secura do Geno…”

O Manuel António Sousa Cruz, mais conhecido pelo Taxi, batizado pelo ilustre Zé Feliz, nas suas vivências na ribeira, no “estádio da Faustina” foi um jogador especial,  tendo jogado no ESC, Marinhas, Vila Chã , Fão e no Norte-Sul . A  sua velocidade ultrapassava a da bola, chegando mesmo, a desaparecer do campo, num jogo com o Ronfe porque ficou “mergulhado” numa valeta, sendo pescado pelos calções pelos colegas, depois do jogo ter sido interrompido pelo árbitro, que ficou espantado pelo desaparecimento inesperado do craque Taxi.
Atualmente o nosso amigo Nelinho pertence ao “Danças e Cantares das Marinhas”, tendo-se deslocado, em digressão artística, cinco vezes à França e a vários pontos do País, chegando a atuar com o seu grupo de Folclore,  no Algarve.
Para além de jogador de futebol, o Taxi foi pescador, com cédula Marítima, passada pelo tenente Tavares e pelo Arlindo da Delegação Marítima de Esposende, tendo feito uma prova e mergulho e natação, sendo aprovado sem entrar no rio, apenas molhando a cabeça, tendo convencido as autoridades marítimas da época. O Taxi era um estratega peculiar e na ribeira, nos jogos de futebol Norte-Sul, onde se jogava a cinco croas, o nosso “mestre” armava confusão e ficava com o dinheiro ou escondia-o no capão da bola de futebol do Zé Pancas.