quinta-feira, 1 de março de 2012

Praias de Esposende a desaparecer

Autora: Marta Caldeira


O mar está a galgar, a toda a velocidade, os areais do concelho de Esposende. Há praias em risco total de desaparecimento e urge uma política de preservação que proteja e combata este fenónemo. O problema afecta a costa portuguesa e no concelho de Esposende acaba de soar mais um alerta para evacuar populações e construções. (...)

“As Confrarias Eno-gastronómicas em Esposende”






(...) A marcar a reabertura e no âmbito da iniciativa “Março com Sabores do Mar”, o Museu Municipal traz a público a exposição “As Confrarias Eno-gastronómicas em Esposende”, uma mostra de trajes e peças relacionadas com a gastronomia portuguesa, que estará patente até ao final do mês de Março.(...)

O Museu Municipal de Esposende retoma o funcionamento, com o horário de Inverno, de terça a sexta-feira, das 14h00 às 17h30, e ao domingo, das 14h30 e 18h00.

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O que fazer à Estação Radionaval de Apúlia? (Problema Local)





O que fazer à Estação Radionaval de Apúlia? (Problema Local)
Há alguns anos a esta parte, sabe-se que a Estação Radionaval de Apúlia encerrou portas e ficou todo um espaço desativado ou mesmo, morto!  O que não se sabe é se realmente o Estado pretende vender a alguém, o imóvel e o espaço que lhe está confinado. As ervas daninhas crescem desmesuradamente, a portaria já está vandalizada e com o tempo, um espaço que era agradável irá ser lixo entulhado! Em campanhas eleitorais do passado, foram muitos os que sugeriram a compra ao Estado daquela ex-estação da Marinha. Uns sugeriram a construção de uma incubadora de empresas, outros um "cluster" empresarial e se calhar alguns anónimos, um novo horto. Certo é que nada se fez e o Estado continua mau vendedor ou um mau gestor da coisa pública. E por que não se pensa rentabilizar nada, continua endividado até à exaustão, mas absurdamente, não promove ideias para sanear os problemas obtusos que criou. Como reles observador do que é mal gerido e sem qualquer garantia de futuro investimento, julgo que o dito espaço irá morrer definitivamente abandonado cheio de lagartos, sardões, cobras, rãs e outros bichos rastejantes. Enquanto não for guardado por polícias à paisana, já não é muito mau! O que sugeria para este espaço? Primeiro, que a Marinha pusesse toda a ex-estação à venda e surgisse um potencial comprador que depois, se fizesse um concurso de ideias para dar um destino à área que é grande. Um pólo da Universidade do Minho ...