domingo, 2 de agosto de 2009

Crônicas espetaculares - Tesouradas: Quem morreu?

Neco, o cronista de Esposende.
Clique na crônica para ampliá-la e ter a sua leitura facilitada.
Crônica publicada no Farol de Esposende na edição de 10 de julho de 2009.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Farol de Esposende: Nº 409 - 24/07/2009

Director: Nogueira Afonso
Director-Adjunto: Rua Reis
Destaques da edição de 24 de julho de 2009:
"Opinião - Os 93 milhões do Ronaldo" - Alberto Bermudes;
"Tesouradas - Há pessoas que são como cães!" - Neco;
"Lugares e memórias - Largo Marquês de Pombal" - Manuel Albino Penteado Neiva;
"Santa Casa da Misericórdia: 430 anos a serviço de Esposende";
"Abílio Cardoso recebe título de Monsenhor";
"João Nunes candidato à Câmara Municipal";
"Barra de Esposende - Constituição de grupo de trabalho";
"Barra do Cávado em despacho";
" 'Catraia' participou em dois encontros de embarcações tradicionais";
"Jogo histórico norte x sul" Carlos Manuel de Lima Barros(Prof. Carlinhos);
"Actividades das escolas da ADE";
"Campeonato da Europa de Sub 23 - Teresa Portela medalha de bronze";
"Festas de Nossa Senhora da Saúde e Soledade";
"Patinagem em velocidade";

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Esposende: a inundação na década de 50

Em breve fotos exclusivas do acervo fotográfico do Fernando do Rosário.

"Nas 7 casas dos pobres de S. Vicente de Paula, a situação era desoladora:

- Valha-nos o Senhor dos Aflitos, lá boiaram os tabuleiros das linhas da faneca e o espinhel do congro do meu hóme – gritava a Maranhona."

...

"A tempestade não parava.

Horas depois, lá chegaram os Bombeiros que pouco mais puderam fazer que acudir aos vizinhos mais necessitados e arredar o lodo e o lixo das ombreiras das portas. Tentaram, em vão, desobstruir os aquedutos entupidos mas a corrente dificultava-lhes a missão.

Trecho s selecionados do conto inundação do Max.

Postagem: A inundação

http://concelhodeesposende.blogspot.com/2009/05/inundacao.html

quarta-feira, 29 de julho de 2009

O Poeta de Belinho nasceu em S. Pedro do Sul a 30 de julho de 1879

A DESPEDIDA
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Três modos de despedida
Tem o meu bem para mim:
- «Até logo»; «até à vista»:
Ou «adeus» – É sempre assim.

«Adeus», é lindo, mas triste;
«Adeus» … A Deus entregamos
Nossos destinos: partimos,
Mal sabendo se voltamos.

«Até logo», é já mais doce;
Tem distância e ausência, é certo;
Mas não é nem ano e dia,
Nem tão-pouco algum deserto.

Vale mais «até à vista»,
Do que «até logo» ou «adeus»;
«À vista», lembra, voltando,
Meus olhos fitos nos teus.

Três modos de despedida
Tem, assim, o meu Amor;
Antes não tivesse tantos!
Nem um só… Fora melhor.
António Correia d'Oliveira
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  • Singela homenagem do blogue ao Poeta Lusíada.