quarta-feira, 11 de março de 2015

Biblioteca Municipal

Biblioteca Municipal de Esposende recebe escritora Maria Helena Ventura para a apresentação do livro 
“Desculpe Sr. Nobel”
A Biblioteca Municipal Manuel de Boaventura, de Esposende, vai receber, no próximo sábado, dia 14 de março, às 16h00, a escritora Maria Helena Ventura, que irá apresentar o seu mais recente livro, intitulado “Desculpe Sr. Nobel”. A apresentação da obra estará a cargo do prestigiado investigador e professor universitário José d’ Encarnação. No final da sessão, a escritora estará disponível para uma sessão de autógrafos.


Natural de Coimbra, Maria Helena Ventura é licenciada em Germânicas e em Jornalismo e possui Mestrado em Sociologia da Cultura. O seu percurso profissional passou pela docência e investigação, mas a escrita é hoje a sua prioridade, sendo a poesia o género literário da sua preferência. O primeiro romance, com o drama do povo timorense por pano de fundo, foi muito bem acolhido, de tal modo que se converteu em estímulo para ensaiar outras ficções com diferentes preocupações sociais até se deter no Romance Histórico. A escritora tem publicados sete livros de poesia e seis romances, entre os quais “Afonso, o conquistador”, “Onde vais Isabel?” e “Um homem só”.

O seu mais recente romance, “Desculpe Sr. Nobel”, é uma história de traição e perda, mas também de esperança por um recomeço. Joana Cabral Cid, jornalista e investigadora forense, viaja até Estocolmo quando a Academia Sueca se prepara para anunciar o vencedor do Nobel da Literatura.
O motivo: tentar descobrir quem matou Thomas Moonland, o grande candidato ao cobiçado prémio. Depois de se encontrar com a psicóloga criminal Klara Drottning, que investiga o estranho homicídio, Joana vê-se envolvida numa investigação paralela e privada. Rapidamente mergulha num clima de insegurança que contraria a imagem idílica que sempre tivera de Estocolmo. Ainda fragilizada pelo fim da única relação séria da sua vida, Joana procura um colega que conhecera na capital sueca, Kendryck O´Brien. Precisa desse apoio para diluir o medo que sente pela sua vida e, quem sabe, descobrir a teia de conspiração por trás do homicídio. Mas quando ninguém é quem parece ser, e tão longe da segurança a que se habituou em Portugal, Joana mergulha numa espiral de traição e perda…