(...) Acontece que em Portugal alguém entendeu que o povo não é suficientemente capaz para decidir quando os políticos devem ser afastados dos cargos, ou melhor, quando os Presidentes de Câmara e os Presidentes de Junta devem ser afastados do exercício das suas funções. Vai daí inventa-se uma Lei de Limitação de Mandatos, que se aplica aos responsáveis máximos das autarquias, mas que deixa de fora todos os restantes cargos políticos, nomeadamente membros do Governo, Deputados, Presidentes dos Governos Regionais e até Vereadores. Pessoalmente, apesar de achar que ninguém se deve perpetuar nos lugares, o que mais de choca é a desfaçatez daqueles que aprovaram esta lei ao deixarem os seus lugares a salvo. Estou obviamente a referir-me aos senhores Deputados da Nação.(...)
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