domingo, 3 de julho de 2016

CIM Cávado


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De ANTÓNIO PINTO

Feira de Velharias

Largo Rodrigues Sampaio








Vídeo de Luís Eiras

Feira de Velharias

Feira de Velharias de julho destaca cerâmicas e porcelanas
A Feira de Velharias de Esposende recupera, na edição do mês de julho, o tema «Cerâmicas e porcelanas, Louças de antigamente».

Assim, no próximo dia 3 de julho, serão vários os expositores que evidenciarão estes materiais, disponibilizando nomeadamente louças de outros tempos. Para além destas peças, estará disponível uma gama muito variada de outros artigos e produtos, sendo que o evento decorre no Largo Rodrigues Sampaio, entre as 10h00 e as 19h00, e tem entrada livre.

Promovida pela Câmara Municipal de Esposende, a Feira de Velharias realiza–se no primeiro domingo de cada mês, com o objetivo de promover a compra, venda e troca de velharias, antiguidades e colecionismo, nomeadamente de artefactos etnográficos, bibelots, quinquilharias, livros, discos, jornais, revistas, selos, postais, moedas, relógios, máquinas, mobiliário, artigos para o lar e peças de arte. 

sábado, 2 de julho de 2016

De ANTÓNIO PINTO

Hospital Valentim Ribeiro, 100 anos ao serviço da comunidade ESPOSENDENSE .
1916-2016.
Desfile à moda antiga.









sexta-feira, 1 de julho de 2016

“Esposende Verão 2016”

Esposende apresenta
programa de animação de Verão  

Foi ontem apresentado o programa “Esposende Verão 2016”, propondo mais de cem eventos de animação, cultura, desporto e lazer, distribuídos pelos meses de julho, agosto e setembro. Este programa insere-se no Plano de Desenvolvimento turístico e, consequentemente, económico, para Esposende, na medida em que vai ao encontro das estratégias que visam afirmar Esposende como um município turístico.
“É nosso objetivo criar no concelho um movimento catalisador de novos públicos, que vão trazer certamente novas dinâmicas ao comércio e aos serviços locais. É uma oferta cultural que pretende também assumir junto dos turistas um motivo forte para optarem por Esposende como um destino de férias”, vincou o presidente da Câmara Municipal de Esposende.
Benjamim Pereira diz que esta aposta visa proporcionar à população e a todos os que visitam ou passam férias em Esposende “um verão bastante animado e atrativo”.
De resto, este programa revela-se, ainda, um investimento nas pessoas e instituições locais, na medida em que lhes permite divulgar o trabalho artístico produzido no concelho, nas áreas da dança, da música, do teatro e da moda.
Ver, sentir e viver o concelho, e sobretudo a cidade, com espetáculos de dança, música, teatro, concertos, feiras e atividades desportivas, animação nas praias, iniciativas para os mais novos, entre muitas outras propostas, nomeadamente visitas ao Museu Municipal de Esposende e ao Museu Marítimo de Esposende, à Biblioteca, à Casa da Marinhas do Arquito Viana de Lima, ao Centro Interpretativo de S. Lourenço e ao Centro de Educação Ambiental.

Importante na dinâmica local é o trabalho realizado em cada freguesia, com romarias que nos levam a visitar e conhecer as riquezas patrimoniais e culturais de cada qual. Essas romarias são, ainda, um momento de convívio com os nossos emigrantes e com todos os que tiveram de deixar a terra natal.
O programa “Esposende Verão 2016” pode ser consultado no site www.cm-esposende.pt/esposendeverao ou através da aplicação móvel para smartphones ESPOSENDEVERAO, estando associado o sorteio de três fins de semana em unidades hoteleiras do concelho.
“Esposende a dançar”, Galaicofolia- 2000 anos de festa, Festival da juventude, Festas em honra da Nossa Senhora da Saúde, Festival Sons de Verão, Música na Praça, Desfile de moda, Feira Medieval, Festiteatro, Proriver Sounds of nature e as comemorações do dia mundial do turismo são alguns dos eventos que integram a longa oferta para o Verão em Esposende.

Município de Esposende

Município de Esposende reclama
eliminação das portagens na A28



O Município de Esposende reivindica, junto do Governo, a eliminação imediata das portagens na A28, em nome de uma maior justiça e da construção de uma efetiva coesão territorial. Em causa está a inexistência de alternativas àquela via rápida e o facto de a A28 não ter perfil de autoestrada. O ofício, aprovado pelo Executivo Municipal, seguiu com os remetentes do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, e da Assembleia da República.
Esta reivindicação do Município de Esposende vem no seguimento do recente anúncio do ministro Pedro Marques, que garantiu que “durante o verão ficarão reunidas as condições para baixar as portagens nas antigas SCUT (autoestradas sem custos para o utilizador) do interior”. Mas Esposende entende que há razões para acabar com as portagens na A28.
“Com a introdução de barreiras portajadas verificamos uma multiplicação das dificuldades de circulação de pessoas e bens, um assustador aumento da sinistralidade e insegurança rodoviária na EN13, que não é, nem nunca foi, alternativa ao IC1, há uns tempos a esta parte, por razões puramente de ordem contributiva, apelidado de A28”, lê-se no ofício enviado ao ministro e à Assembleia da República.
A implementação de portagens na A28, desde 15 de outubro de 2010, provocou, segundo a autarquia esposendense, todo um conjunto de constrangimentos, revelando-se, desde então, um forte entrave à competitividade e atratividade do Município, assim como de toda a região, em termos residenciais e turísticos.
Esta situação é ainda mais grave se atendermos ao facto de esta mesma via não ser portajada para norte de Viana do Castelo, assim como as ligações até Ponte de Lima, o que faz com que o município de Esposende seja o primeiro a ver o troço da A28 integralmente portajado.
Esta situação apresenta-se como uma barreira, nomeadamente para os muitos turistas provenientes da Galiza.
A restauração, hotelaria e comércio vêm apresentando uma elevada redução no seu volume de negócios e as atividades de passeio e de lazer, estruturadas neste troço rodoviário transfronteiriço, reduziram significativamente a sua dinâmica outrora exponencial.
Aos argumentos evocados acrescenta-se a deterioração agressiva que o tapete da Estrada Nacional 13 alcatroado sofre, devido à sobrecarga de veículos e às intervenções para colocação das redes de água, drenagem de águas pluviais, gás, eletricidade, saneamento e telecomunicações, agora agravada com o adiamento para 2017 das operações de mitigação do congestionamento automóvel e de reforço dos níveis de segurança, previstas para o corrente ano.