quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Esposende - agenda: DEZEMBRO 2010



Município de Esposende reduz em 60% gastos com a iluminação natalícia

Atendendo à difícil conjuntura económico-financeira que o país atravessa, nomeadamente as autarquias, a Câmara Municipal de Esposende decidiu reduzir em 60% os custos com a iluminação de Natal.
Assim, os encargos com a iluminação natalícia na cidade de Esposende vão, este ano, ser inferiores, cifrando-se num valor abaixo dos 25 mil euros.
Esta medida, a par de outras, enquadra-se no plano de contenção de custos que a Câmara Municipal implementou face às dificuldades económico-financeiras que se vivem, à semelhança de muitos outros municípios do país.
O Presidente João Cepa refere que “a Câmara Municipal de Esposende resolveu manter a tradição, ainda que em menor escala e de forma mais contida em termos financeiros”. O Autarca realça, contudo, que “caso a situação de crise se prolongue, a Autarquia pondera deixar de colocar iluminação na cidade durante a época natalícia”.
João Cepa acrescenta que “face à diminuição de receitas e ao corte nas transferências para as autarquias por parte da Administração Central, é preciso definir aquilo que é verdadeiramente prioritário para o Município, imprimindo um rigor financeiro ainda maior à gestão autárquica, que, de resto, tem sido bastante ponderada”.

Concerto da Tuna: os Gatunos

A Juventude Popular de Esposende, irá realizar no próximo dia 11 de Dezembro pelas 15 horas, na rua 1º de Dezembro (Rua Direita), um concerto com a tuna académica: os Gatunos da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão, de Vila do Conde (ISEIG).
Este evento tem como principal objectivo, sensibilizar os jovens para comprarem no comércio tradicional, em alternativa às grandes superfícies de comércio, como forma de revitalizar e dinamizar o centro da cidade.

Correio do Minho - 02/12/2010

Diário do Minho - 02/11/2010

Polis ou desenrascanço do costume?!

 

Portugal é o país dos "desenrascas" porque é mal organizado, vive de expedientes de pessoas pouco sérias e chamaram-lhe curiosamente improviso (Sempre à última da hora!) à falta de planeamento. Por estes dias, tem sido tema de conversa em Cedobem (Apúlia) a possibilidade do programa "Polis do Litoral Norte" deitar abaixo todas aquelas cabanas em cima das dunas e que correspondem a restaurantes. Como é sabido, a maioria delas é clandestina, mas o nosso país está habituado a viver de economia paralela, "Offshores", evasão fiscal e portanto ter cabanas como ter favelas é a mesma coisa! E se é habitual ouvir-se o comentário de que o "crime compensa", também aqui é capaz de se ajustar. É preciso alojar e indeminizar os proprietários legais ou ilegais pela destruição das barracas. Não fosse Portugal um país de "barracada" e eu ia estranhar tudo! A desaparecer toda aquela barracada, acaba-se a "Pequena Marrocos" que ali existia, com pardieiros e sucessivos acrescentos para a frente, para trás e para os lados! E para onde irá aquele negócio de servir peixe fresquinho, irá para o outro lado da estrada? Vamos aguardar desenvolvimentos do projecto em causa! Certo é que os "sargaceiros" já discutem o Polis e essa possibilidade de uma nova cara nas dunas, não sei se remota, por estarmos em tempo de "vacas esqueléticas"!
Leia aqui o post na íntegra.