sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Esposende - agenda: NOVEMBRO 2010



Unidade de Controlo Costeiro

Vídeos Sapo - GNR

Esposende – Apreensão de meixão

A Unidade de Controlo Costeiro através do Destacamento de Controlo Costeiro de Matosinhos apreendeu, no dia 9, em Esposende, 42 quilos de Enguia Bebé, também conhecido por meixão, com um valor comercial de cerca de €20.000, sem a medida regulamentar.
A apreensão resultou da vigilância discreta a diversos locais na zona de Esposende, identificados como potenciais angariadores de meixão pescado ilegalmente no Rio Cavado e comercializado essencialmente no mercado Espanhol. Na sequência desta acção foi interceptado uma viatura de que transportava os 42 quilos de meixão mantido vivo num tanque com água oxigenada. O proprietário foi identificado.
Data de Inserção: 10/Nov/2010
Fonte: DCRP

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Tiririca consegue ler e escrever em teste de alfabetização

FOLHA DE SÃO PAULO

Biblioteca Municipal de Esposende promove encontro com a escritora e repórter de viagens Raquel Ochoa

3 Dezembro – 21h00
A Biblioteca Municipal Manuel Boaventura, de Esposende, vai promover a iniciativa “À conversa com… Raquel Ochoa”, vencedora do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, no próximo dia 3 de Dezembro, pelas 21h00.
Raquel Maria Fialho Costa Ochoa, escritora e repórter de viagens, nasceu em Lisboa, em 1980, é licenciada em Direito, tendo já publicado um livro de crónicas, “O Vento dos Outros”, em 2008. Nesse mesmo ano, escreveu “Bana - Uma vida a cantar Cabo Verde”, a biografia do cantor. Actualmente, é formadora na “Escrever, Escrever”, uma escola de escrita criativa. Como repórter de viagens, escreveu textos em vários jornais e no blog onde publica reportagens sobre os vários cantos do mundo: http://www.omundoleseaviajar.blogspot.com/.
Com o romance “A Casa-Comboio”, Raquel Ochoa venceu o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, destinado a obras inéditas de escritores com menos de 35 anos, cujo júri, presidido por Vasco Graça Moura, realça que Raquel Ochoa revela “uma assinalável qualidade narrativa, conjugando bem os elementos de natureza documental acerca dos contextos pessoais e colectivos da experiência portuguesa na Índia”.
O enredo deste romance, baseado num relato verídico, baseia-se na aventura de uma família indo-portuguesa, que sobrevive e se adapta à turbulenta história mundial do último século, evocando uma saga nos tempos em que a Índia longínqua era portuguesa.
Assim, “À conversa… com Raquel Ochoa”, na Biblioteca Municipal Manuel de Boaventura, terá como tema o seu romance premiado, mas também outras “conversas” nomeadamente a relação da literatura e das viagens. “Se, por algum motivo, nós não podemos viajar tanto como desejaríamos, temos ao nosso alcance formas de lá chegar e de conhecer. A literatura é, sem dúvida, uma delas. Eu tenho sempre uma premissa enquanto escrevo, um lema, que é ‘possam os vossos olhos ver o que os meus olhos viram’”, refere a escritora Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís.

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