domingo, 15 de maio de 2016

De ANTÓNIO PINTO

Domingo em Esposende!




Feira do Artesanato e da Sáude. Esposende no seu melhor!...‏

De ALFREDO CRUZ

Feira da Saúde 2016 

Participação da Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação de Esposende e Extensão de Apúlia na 2ª Feira da Saúde, a decorrer nos dias 14 e 15 de Maio, no parque em frente às Piscinas Foz do Cávado.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

De CARLOS BARROS

Exposição de trabalhos escolares dos alunos do 1ª CEB. dos Agrupamentos de Escolas A.C. Oliveira e A.R. Sampaio.- Concelho de Esposende.
Estão presentes 222 trabalhos escolares e irão ser distribuídos, cerca de 100 prémios (Categorias A--B-C-) Cheques -Brindes no valor de 240,00 euros. Agradecimentos:
Amigo João M.  Nunes Silva (patrocínio), Impetus, Câmara M. Esposende- Vereadora da Educação e Cultura- Papelarias: Belinha, Cávado, Quiosk, Liv. Pap. Linda, "Ponto de Cópias", Zendigest., Museu M. Esposende (Drª Ivone).
Amanhã, dia 14 de maio, sessão de encerramento, pelas 15.30 horas, no Salão Nobre dos B.V. Esposende.







Câmara Municipal de Esposende

Município vai requalificar Escola Secundária de Esposende
A Câmara Municipal de Esposende está disponível para avançar com a primeira fase da intervenção da requalificação da Escola Secundária c/ 3.º Ciclo Henrique Medina. O compromisso foi assumido pelo Presidente Benjamim Pereira, depois de ter efetuado uma série de diligências, no sentido de encontrar uma solução para a concretização da necessária e premente requalificação deste estabelecimento de ensino.
A obra estava prevista na quarta fase das intervenções definidas pela Administração Central, a realizar no âmbito do Programa de Modernização do Parque Escolar, e tinha um orçamento estimado de cerca de 14 milhões de euros. Contudo, não chegou a ser realizada, devido à suspensão das intervenções da Parque Escolar.
Face a esta situação, e atendendo a que a Henrique Medina é a única escola secundária existente no concelho, integrando 1200 alunos, e apresenta sinais evidentes de degradação e de desgaste, uma vez que nunca sofreu obras de fundo ao longo dos seus cerca de trinta anos de existência, o Município pugnou junto do Governo anterior para que a intervenção de requalificação fosse efetuada.
Neste sentido, a Câmara Municipal manifestou, já em 2014, a sua disponibilidade ao Ministério da Educação para a concretização da intervenção, que estimou em cerca de 6 milhões de euros, conforme dossier então entregue à tutela.
Contudo, a obra apenas viria a ser contemplada por fundos comunitários, no âmbito do ITI Cávado (Intervenção Territorial Integrada) e no que se refere às intervenções nas escolas, com 2 252 500 euros, montante que corresponde a 85% do financiamento previsto, sendo que a restante verba terá que ser suportada pelo Município, ainda que se trate de um edifício escolar propriedade do Ministério da Educação, sobre o qual a Câmara Municipal não tem quaisquer responsabilidades.