sábado, 7 de fevereiro de 2015

Gente da terra, do rio e do mar. Por Carlos Barros

Gente da terra, do rio e do mar.
Por Carlos Barros 

«Os Verdes»

Comunicado do Conselho Nacional do PEV

O Conselho Nacional do Partido Ecologista «Os Verdes», reunido em Lisboa, fez a análise da situação eco-política nacional e internacional destacando as seguintes questões:

Situação nacional


- Saúde
Os portugueses estão a viver um verdadeiro drama ao nível da saúde: caos nas urgências hospitalares, cirurgias adiadas por falta de médicos e de camas, enfermarias sobrelotadas, tempos de espera inaceitáveis, ambulâncias dos bombeiros retidas nas urgências por falta de camas e por fim, doentes que morrem enquanto esperam para serem vistos ou enquanto aguardam por medicamentos.

A situação caótica e desumana que se vive hoje no acesso aos cuidados de saúde, mais não é que o resultado dos preocupantes desinvestimentos que o governo PSD-CDS/PP tem vindo a fazer numa área tão sensível como é a saúde.

Para o Conselho Nacional os inúmeros e graves ataques que o Governo tem vindo a promover no Serviço Nacional de Saúde, representam um retrocesso em termos civilizacionais e acabam por comprometer o exercício de um direito com relevância constitucional.

“Os Verdes” consideram que sendo obrigação do Estado assegurar serviços de saúde públicos, de qualidade e que deem resposta às necessidades das pessoas, é absolutamente inaceitável que se percam vidas ou que o estado de saúde dos cidadãos se deteriore por questões de ideologia e de opções políticas erradas.

Perante este cenário, o PEV reafirma a necessidade de reforçar os Cuidados de Saúde Primários, de forma a diminuir substancialmente, no futuro, a dimensão que o problema das urgências hospitalares está a ganhar, e lamentam que os Partidos que suportam o Governo tenham rejeitado a iniciativa legislativa dos Verdes, que pretendia exatamente reforçar esses cuidados através da instituição de uma Rede de Cuidados de Saúde Primários que cobrisse todo o país. Com esta recusa, PSD e CDS/PP, dão assim mostras de pretenderem prosseguir as políticas de destruição de um sector tão importante como é a saúde.

Relativamente às negociações do governo quanto ao medicamento para a Hepatite C, “Os Verdes” lamentam a demora neste acordo e condenam as declarações do Primeiro-ministro que considera que a dívida deve ser paga “custe o que custar”, teimando em recusar a sua renegociação, mas para salvar vidas já não ter aplicação o “custe o que custar”.

- Governo prossegue políticas de destruição e empobrecimento
O Governo prossegue as suas políticas de destruição e empobrecimento do país e de privatizações e privilégios dos grandes grupos económicos.

O Conselho Nacional reafirma a sua firme oposição à intenção de privatização dos transportes que é acompanhada da degradação do serviço público de transportes através da redução de carreiras, da supressão de horário e do aumento dos preços dos títulos de transporte. Quanto à privatização da TAP, o PEV, que sempre contestou esta decisão, defende a gestão pública de um sector que é estratégico para a economia e para o País. Salienta-se ainda que privatizar a TAP não resolverá nenhum problema do país, apenas agravará os problemas já existentes e destruirá esta importante companhia aérea que faz parte da nossa soberania.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Ciclo de Conferências

 “Olhares sobre… Economia, Cultura, Política e Família”
A “Nova Ágora”, plataforma criada pela Arquidiocese de Braga, e a GTI – Gestão, Tecnologia e Inovação, S.A. promovem um espaço de debate através da organização de um ciclo de conferências intitulado “Olhares sobre… Economia, Cultura, Política e Família”.

Este ciclo de conferências, a decorrer no Auditório Vita, em Braga, pelas 21 horas, é constituído por quatro conferências, cada uma com um tema em destaque: Economia, Política, Cultura e Família, respetivamente.

No próximo dia 13 de fevereiro, sexta-feira, realiza-se a primeira conferência dedicada ao tema Olhares sobre…Economia e contará com os seguintes oradores:
·         Ex-ministro das Finanças, Miguel Cadilhe
·         Ex-secretário geral da UGT, João Proença
·         Silva Peneda, presidente do CES - Conselho Economico e Social

O debate sobre este tema contará com a moderação de Graça Franco, diretora editorial da Rádio Renascença.

Mediante inscrição em www.gti.pt, poderá de forma gratuita, assistir presencialmente ou online, a cada uma das 4 conferências.

A transmissão online, será feita em www.novaagora.pt

Coro Ars Vocalis

Município de Esposende garante
continuidade do Coro Ars Vocalis
Com o intuito de assegurar a continuidade do trabalho vocal/musical dos elementos que, por limite de idade e caraterísticas vocais, deixam de poder integrar o Coro de Pequenos Cantores de Esposende (CPCE), assim como integrar novos elementos, o Município de Esposende comprometeu-se a financiar um projeto que garanta esse acompanhamento.


Neste sentido, alterou o protocolo que tinha estabelecido com a Zendensino – Cooperativa de Ensino, que através da Escola de Música de Esposende tem assegurado a direção artística e pedagógica do projeto do CPCE, no sentido de estender esse apoio também ao Coro Ars Vocalis, que passará, deste modo, a integrar os jovens que queiram manter-se como coralistas. Assim, a Câmara Municipal passará a despender de uma verba anual de 12 mil euros para apoio às atividades dos dois coros.