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segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Feira de Artesanato de Esposende antecipada para o 3.º domingo do mês
Artesã Alice Filipe em destaque na edição de outubro
A Feira de Artesanato de Esposende, que decorria no
último fim semana de cada mês, vai passar a realizar-se no 3.º domingo, já a
partir deste mês de outubro.
Assim, a próxima edição terá lugar no próximo domingo,
dia 19 de outubro e dará destaque aos trabalhos da artesã Alice Filipe, de Fão.
Desde sempre entusiasta de artes manuais, Alice Filipe dedica-se
nos seus tempos livres à execução de múltiplas peças de artesanato, exprimindo
o seu sentido estético das mais diversas formas.
Os bordados que aplica em toalhas, cortinas, aventais,
fraldas e outras peças, bem como a pintura de motivos naturais em
domingo, 12 de outubro de 2014
Obituário
Faleceu o Sr. José Guerra Laranjeira
É com
profundo pesar que o blog comunica o falecimento de José Guerra Laranjeira.
Nascido em 20/08/1934. Tinha 80 anos. O corpo está em câmara ardente na Igreja da
Misericórdia, de onde vai sair amanhã, segunda-feira, dia 13, pelas 16h 30 para
o Cemitério Municipal.
O “Blog
ESPOSENDE E O SEU CONCELHO” apresenta sentidos pêsames à família enlutada.
Paz à
sua alma.
Fonte: Agência
Funerária de Esposende
Telefones:
253962621-966031302Obituário
O Zé da Lininha, como era conhecido pelas "gentes" de Esposende, foi meu vizinho, quando morávamos na ex-Rua General Roçadas, em Esposende, atual Rua Arq. Ventura Terra.
Quando era criança e jovem, partilhei muitas conversas amistosas nos nossos quintais com este saudoso amigo que era uma pessoa muito humana, sensível e de elevado sentido crítico onde no seu espírito, imperava a justiça social e humana.
No Café-Confeitaria Primorosa trocávamos amenas conversas recordando o nosso tempo de vizinhos e quando precisava de algo, o Zé da Lininha estava sempre disposto a ajudar. No seu quintal, havia um jardim e um gradeamento de madeira, trabalhado pela sua arte de carpinteiro e jardineiro, um homem muito habilidoso e extremamente inteligente.
Falar com ele, era algo de delicioso porque as suas palavras eram doces e pertinentes e o seu sorriso contagiava-me assim como às minhas irmãs Glória, Madalena e Olívia.
Quando precisava de um arranjo em casa, a minha mãe mandava-se ao Zé da Lininha e a sua arte e solidariedade, satisfaziam os requisitos apresentados.
Para mim, o Zé da Lininha, era uma referência, como amigo, e neste dia, em que nos deixou, é justo recordá-lo.
Os meus e nossos pêsames à família do Zé da Lininha, à sua esposa, filho, irmãs e demais familiares.
Carlos M. L. Barros e familiares da Jandirinha.
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