Não é um Dia do Trabalhador qualquer, talvez seja mais um dia, dirão os trabalhadores do "Continente" e do "Pingo Doce" que não pararam de labutar. Com receios de represálias, não sei, mas com a crise em que vivemos, talvez se aplique o valho jargão de que não há benefícios sem trabalho! Estou certo de que, a perda de direitos sociais e a exploração humana, tenderão a aumentar numa sociedade crítica em todo o tipo de valores, pecuniários, morais ou mesmo éticos (Por isso, considero o 1º de Maio deste ano, duvidoso nos objectivos). O capitalismo desenfreado, desregulado e vergonhoso, está a matar os ideais da Revolução Francesa e de todas as revoluções liberais do mundo, a saber a liberdade, a igualdade e a fraternidade. A Europa já dá provas de pouca solidariedade entre Estados, tentando criar um condomínio de ricos, fechados por fronteriras que estiveram escancaradas durante muito tempo. (...)
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