Por Paulo Dias
Durante o período quaresmal, na paróquia de Esposende decorreu algo, que eu achei original, o "Pátio dos Gentios" para jovens, famílias, vocações, etc. Era uma forma de juntar no "pátio" ou à mesa, participantes de várias idades para escutarem um conferencista, especialista em determinado assunto e ao mesmo tempo conviverem e participarem activamente naquilo que a Igreja julga ser necessário. Creio que Portugal precisa de algo semelhante, ou seja pôr à mesa, especialistas sobre determinados assuntos e dialogar relativamente aquilo que se pode fazer por Portugal e desse modo, se assumir compromissos para o futuro. Não adianta andarmos tristes porque tristezas não pagam dívidas, temos que encontrar soluções para as nossas dificuldades, algo que ainda não ouvi dos nossos políticos. (continua)
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