Já há muitos anos que não assistia ao fogo da Sª da Saúde e à sua solene procissão, mas este ano revivi esse meu passado. Recordei aqueles anos em que vinha da praia, a correr e todo molhado dos banhos de mar, para assistir à procissão. Afinal, era a festa da vila! No Largo Rorigues Sampaio queimava-se bastante fogo no céu e os andores estavam voltados para o mar, enquanto em casa lanchava doce de gema. Que saudades! À noite jogava matraquilhos, deambulava rua acima, rua abaixo, num habitual movimento pendular e uma vez, eu e um amigo, não vimos sequer o fogo preso, porque estávamos presos a umas paixões francesas, umas miúdas emigrantes que nos tiraram do "sério"!
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