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segunda-feira, 12 de março de 2012

RUA JOSÉ M. OLVEIRA - RUA DO ARCO




RUA JOSÉ M. OLVEIRA 
RUA DO ARCO

Por Alfredo Barros








Rua do Arco na década de 70 e na atualidade.


Perspectiva de ambos os lados da rua.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Contrastes do tempo - Largo Marquês do Pombal

por Alfredo Cruz


Aqui está outro local da minha infância, o qual me traz várias lembranças. Recordo-me particularmente de certo dia em que estava a brincar às escondidas naquele local. A certa altura resolvi subir num dos camiões de distribuição de pão da Panizende, os quais antigamente ficavam ali estacionados. De súbito surge o falecido Sr. Samuel da Panizende (antigo jogador de futebol do ESC), muito exaltado e a dizer para eu sair dali de cima. Eu já antevendo que ia levar uma sova dele, desci rapidamente pelo lado oposto donde ele se encontrava e mais rápido que a minha própria sombra corri sem olhar para trás. Mais tarde, já a salvo só pensava "foi por um triz que escapei de boa, ah!ah!ah!"
Sempre que o via na rua ao longe, voltava para trás ou mudava de trajeto indo por outra rua.Já em adulto quando passava por ele questionava-me se ele se lembraria daquele episódio, mas nunca lhe perguntei nada. 
Alfredo Cruz

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Contrastes do tempo - Rua António Abreu



Rua António Abreu na década de 70 e na atualidade.



A foto dos anos 70 traz-me muitas recordações. Para começar, vivi nesta mesma rua, em casa da minha avó paterna. Lembro-me de andar empoleirado por cima daquele grande muro, juntamente com outros da minha idade, a apanhar (sem autorização) pêras e figos nas pereiras e figueiras que existiam ali dentro, no terreno do Dr. Fernando. Bons tempos, que saudades daquelas aventuras cheias de adrenalina, pois o medo de ser apanhado com a mão na fruta era grande.

Também me lembro que à noite devido há pouca iluminação existente, passar naquele local era bastante intimidante. Diziam alguns antigos, que infelizmente já não estão entre nós, que à noite se viam coisas, vultos, fantasmas, almas penadas. Como eu era pequeno ao ouvir tais coisas ficava cheio de medo. Hoje ao pensar nisso, só me dá vontade de rir.
Alfredo Cruz

domingo, 1 de janeiro de 2012

Contrastes do tempo - Largo Tomás Miranda





Largo Tomás Miranda, lugar outrora cheio de vida, movimento, alegria, animação. Hoje é um lugar sem vida, sem graça, enfadonho, triste e decadente. 
Ainda me lembro de ali brincar com um pau e com ele fazer rodar o aro de uma roda de bicicleta, de jogar à bola, entre outras brincadeiras.
Também me recordo, claramente, do dia em que a pensão do Rego, antigamente chamada de Hotel Vilarinho, começou a ser demolida para dar lugar ao prédio atualmente ali existente.
Seria interessante puder deslumbrar imagens dessa pensão. Por isso, neste novo ano vamos lançar um desafio. 
Desafiar os Esposendenses para partilharem imagens, não só daquele local, mas também de outros locais de Esposende.
É bonito ver imagens antigas, mas também não podem ser sempre os mesmos a colaborar. Também é importante que outras pessoas partilhem, e dêem a oportunidade de outros verem imagens inéditas.
 Alfredo Cruz