Município avança com projeto
Desfibrilhação Automática Externa
O
Município de Esposende apresentou o Programa municipal de Desfibrilhação
Automática Externa (DAE) que, após a formação de 53 operacionais, vai colocar
seis aparelhos em edifícios municipais e no veículo da Proteção Civil
Municipal.
Implementar
um Programa de Desfibrilhação Automática Externa (PDAE) é assumir um
compromisso para salvar vidas. Aumenta a probabilidade de sobrevivência e
salvaguarda a qualidade de vida das pessoas que possam sofrer uma paragem
cardiorrespiratória. Por isso, o Município de Esposende desencadeou um programa
que passa pela preparação de operacionais (trabalhadores dos locais onde está
situado um desfibrilhador) e procedeu à instalação de aparelhos no edifício dos
Paços do Concelho, no Centro Interpretativo de S. Lourenço, na Casa da
Juventude, nos estádios do Marinhas e de Esposende e na viatura da Proteção
Civil.
A
desfibrilhação precoce enquanto objetivo é difícil de atingir, se efetuada
apenas por médicos, já que a PCR (Paragem cardiorrespiratória) ocorre, na
maioria das vezes, em ambiente pré-hospitalar. Face a esta realidade, foi
instituída e/ou regulamentada, em muitos países, a desfibrilhação por não
médicos.
Durante o ato de entrega dos aparelhos foram exemplificadas situações concretas, com transmissão dos procedimentos a adotar.