quarta-feira, 29 de maio de 2024

Município de Esposende concede apoios de 15 000 euros para cultura e desporto

 


No âmbito da sua política de apoio às instituições do concelho, o Município de Esposende aprovou hoje, em reunião de Câmara e por unanimidade, a atribuição de apoios no valor global de 15.000 euros.

 

Deste montante, 10.000 euros destinam-se a ajudar a custear o programa comemorativo do 90.º aniversário do Grupo de Sargaceiros e do 40.º aniversário do Grupo Infantil dos Sargaceiros da Casa do Povo de Apúlia.

 

Considerando o enorme prestígio do Grupo dos Sargaceiros da Casa do Povo de Apúlia, entidade que leva o nome de Esposende e de Apúlia muito para além das fronteiras do concelho, e até do país, sempre com um excelente desempenho ao serviço da cultura e tradições do concelho, a Câmara Municipal entendeu associar-se à celebração das referidas efemérides, concedendo o referido apoio financeiro para que as comemorações possam ter a dignidade e a grandeza que se impõem.

 

Este apoio insere-se, de resto, na estratégia cultural do Município, onde se enquadram as parcerias com os agentes locais de intervenção cultural, a qual visa o cumprimento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU, transversal a todas áreas de intervenção municipal.

 

É neste contexto que se enquadra o apoio excecional de 5.000 euros ao Futebol Clube de Marinhas para fazer face às despesas acrescidas decorrentes das deslocações à Madeira da equipa júnior. Em causa estão despesas relacionadas com as estadias, uma vez que no voo previsto a aterragem não foi possível devido às más condições climatéricas, levando ao adiamento do jogo, o que implicou nova viagem ao arquipélago e, consequentemente, ao pagamento de nova estadia.

 

De referir que, na presente época desportiva, o FC Marinhas participou numa prova de âmbito nacional, a 2.ª divisão Nacional de Juniores, que levou o clube a disputar, pela primeira vez na sua história, a fase de acesso à 1.ª Divisão Nacional de Juniores. Tal obrigou a deslocações extraordinárias, nomeadamente à Região Autónoma da Madeira, o que necessitou de recursos financeiros acrescidos, nomeadamente nas deslocações e estadias.

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