Ronda de Vila Chã
já tem sede própria
Foi hoje
inaugurada a nova sede da Ronda de Vila Chã, edifício situado no centro da
freguesia que foi adquirido por 150 mil euros, tendo a Câmara Municipal de
Esposende comparticipado com 100 mil euros. Além dos diversos investimentos em
curso na freguesia, o presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim
Pereira, destacou o memento marcante para a freguesia de Vila Chã, pela
importância que o novo equipamento adquire a nível local.
“Foi um
processo difícil, Não foi possível concretizar o projeto inicial, mas a
persistência da gente de Vila Chã foi determinante. O apoio do Município foi
importante, mas quero destacar a ação de muitas pessoas que se empenharam nesta
obra”, disse Benjamim Pereira.
O presidente
da Junta de Freguesia de Vila Chã, Mário Boaventura, lembrou que “a compra do
edifício que agora é sede da Ronda foi possível devido à intervenção do
Presidente da Câmara Municipal de Esposende” e enalteceu o caráter e cumprimento
da palavra dada.
“Quando
aperto a mão a uma pessoa de Vila Chã sei que tenho um compromisso assumido. Há
dias, apertei a mão a duas pessoas de Vila Chã, para a aquisição de 12.700
metros quadrados de terreno, em S. Lourenço. Com esse investimento, a zona
envolvente ao Castro de S. Lourenço passará a contar com uma área global de 24
mil metros quadrados. Isso permitirá avançar com a requalificação de toda
aquela zona”, anunciou o presidente da Câmara Municipal de Esposende.
Respondendo
ao repto lançado pelo presidente da Junta de Freguesia de Vila Chã, Benjamim
Pereira prometeu iniciar o processo de análise, para a instalação do
saneamento básico da freguesia. “Temos projetos importantes para desenvolver em
Vila Chã. O saneamento básico, se fosse fácil, teria sido concretizado em
conjunturas mais favoráveis. Vamos analisar as possibilidades”, disse Benjamim
Pereira.
De igual
modo, o presidente da Câmara garantiu, ao presidente da Ronda de Vila Chã,
Manuel da Silva Branco, analisar os “desafios para valorizar o folclore e a
cultura popular do concelho, principalmente pelo elevado número de jovens
envolvidos nestes projetos”. Essa resposta surgia ao repto que o presidente da
instituição lançou, sobre a realização futura de um festival de folclore e a
constituição de uma associação que reúna os ranchos folclóricos do Baixo Minho.