Esposende é uma terra bafejada pela sorte de ter rio e mar, portanto água não lhe falta! Per si, considero esse facto, um "privilégio da natureza"! Contudo, sempre que se tenta criar um espelho com circulação desse líquido, um chafariz, um arranjo monumental com esse elemento tão vital, "mete-se água", ou seja dá para o torto! E que razão ou razões se apontarão para o sucedido? Faça-se primeiro um diagnóstico das situações:
Primeiro: Há um fontanário próximo da Igreja Matriz que fora trasladado em tempos do seu local originário. Este vestígio arqueológico da ruralidade, considero eu, não tem qualquer gota de água a cair das duas bicas. Ora fonte sem água, é como Vaticano sem Papa;
Segundo: Contíguo à casa da Sª AlbertinaTorcata ou da Dª Siloca, dito isto por outros verberantes, está um defunto espelho de água que fora transformado de forma mirabolante em jardim e palmeiral, ora é um gosto tropical para uma localidade de nortada e temporal;
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