quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Formação de "Primeiros Socorros" em Vila Chã

A GTI com a colaboração da Esposende Solidário - Centro Comunitário de Vila Chã, estão a promover uma formação de “Primeiros Socorros” com inicio previsto para o próximo dia 28 de novembro (em Vila Chã, no horário das 09h00 às 13h00, às 3ª e 5ª feiras).

Esta formação, com duração de 25 horas, é financiada pelo POISE (Programa Operacional Inclusão Social e Emprego) e não implica qualquer custo para os participantes.


quarta-feira, 15 de novembro de 2017

CONVITE

Seminário 
“A Etnografia e o Folclore do Mar de Esposende”
O Presidente da Câmara Municipal de Esposende, Arq. Benjamim Pereira, convida para o Seminário da Rede Nacional da Cultura dos Mares e dos Rios, subordinado à temática “A Etnografia e o Folclore do Mar de Esposende”, que terá lugar na próxima sexta-feira, dia 17 de novembro, às 15h00, no Fórum Municipal Rodrigues Sampaio, em Esposende.

CONVITE

Comemorações do Dia Nacional do Mar
O Presidente da Câmara Municipal de Esposende, Arq. Benjamim Pereira, convida para as Comemorações do Dia Nacional do Mar, que terão lugar na próxima quinta-feira, dia 16 de novembro, no Centro de Educação Ambiental, em Marinhas, de acordo com o seguinte programa:
17h00 – Apresentação pública da plataforma “Observatório Marinho de Esposende – Portal de Informação da Biodiversidade Marinha do Litoral Norte de Portugal”
17h45 – Apresentação das propostas educativas do Centro de Educação Ambiental e do Programa de Educação para a Sustentabilidade para o presente ano letivo.

Auto dos Bons Diabos no ciclo "Teatro no Outono" da Fundação INATEL

O Teatro de Balugas apresenta no dia 19 de novembro, pelas 16h00, no auditório da Junta de Freguesia de Balugães (Barcelos), a peça “Auto dos Bons Diabos”. A produção teatral integra a programação do ciclo “Teatro no Outono 2017”, uma organização da Fundação INATEL.


A peça é o relato de um artista de teatro popular que se desdobra em histórias e personagens dessa mesma história, do desaparecimento do mundo rural, da festa feita nas terras pelas gentes que contavam apaixonadamente as suas crenças, tradições e costumes, de uma certa ideia de progresso que não serve homens nem comunidades.
– Estou a ficar velho, mas hei-de morrer a cavar a terra, ou nas tábuas do palco,

Ela já mo disse, ó homem cava já o buraco que com as tábuas do teatro faz-se o caixote e assim não se gasta dinheiro com o funeral”.

Baltasar Diabo e a sua companhia são últimos resistentes do que resta de um vale outrora rural, esvaziado em grande parte pela fuga para as cidades, vilas e estrangeiro. Aqui habitam histórias de resiliência e sobrevivência, onde a cultura popular de gerações resiste nas mãos de um punhado de artistas anónimos.