sexta-feira, 8 de abril de 2016

Esposende Ambiente

Município de Esposende integra projeto internacional do setor da água
O Município de Esposende, através da empresa municipal Esposende Ambiente, integra o grupo restrito das entidades nacionais que integram o Projeto P3LP – Pontes e Parceria nos Países de Língua Portuguesa.
Trata-se de uma iniciativa da entidade Parceria Portuguesa para a Água (PPA), que visa facilitar e promover iniciativas centradas na partilha de experiências, divulgação e transferência de conhecimento no setor da água nos países de língua portuguesa. Pretende-se, pois, robustecer a projeção internacional do sector português da água em mercados estratégicos para a economia nacional, contribuir para o reforço da presença das entidades que integram o setor português da água nos países do universo CPLP (Comunidades dos Países de Língua Portuguesa) e promover parcerias entre instituições, entidades gestoras e empresas, norteadas pelos objetivos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas.
Esposende terá Angola como parceiro estratégico, enquanto as demais entidades envolvidas no projeto estabelecerão parcerias em Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e S. Tomé e Príncipe.

Município de Esposende

Esposende avança com Plano Municipal de Combate à Vespa Velutina
Com o intuito de operacionalizar o Plano Municipal de Combate à Vespa Velutina, o Município de Esposende estabeleceu um protocolo de colaboração com a Cooperativa Agrícola de Esposende, que vigorará durante três anos.
Com esta parceria, a destruição dos ninhos, que antes era executada pelo Serviço Municipal de Segurança e Proteção Civil, passa a ser assegurado pela Cooperativa Agrícola. Neste sentido, o Município irá transferir o montante de 20 mil euros para a aquisição de seguros, equipamentos de proteção individual e operacional, atribuindo 60 euros por cada ninho destruído, até ao montante máximo anual de 3 mil euros.
Elaborado em consonância com o “Plano Nacional de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa velutina em Portugal”, o Plano de Combate à Vespa Velutina do Município tipifica as responsabilidades, procedimentos e tarefas atribuídas às diversas entidades oficiais, apicultores e outros intervenientes, e abrange as ações a desenvolver para diminuir o impacto causado pela Vespa velutina, também conhecida por vespa asiática, nas zonas onde já se encontra instalada. O principal objetivo deste plano será promover a irradicação deste invasor, assim como prevenir a disseminação da espécie a outras áreas.
Este Plano visa garantir a salvaguarda do setor apícola e agrícola, segurança dos munícipes e minimização dos impactos no ecossistema. Com efeito, a vespa velutina é conhecida como uma agressiva predadora da abelha europeia (Apis mellifera), causando baixas elevadas nas suas populações e prejuízos avultados no setor apícola. A agricultura sofre também o impacto negativo desta espécie invasora, na medida em que tem influência direta na diminuição das abelhas, que são importantes polinizadores de plantas cultivadas pela agricultura, e, por conseguinte, na diminuição da produção de frutos. Ao nível ambiental, também tem efeitos nefastos, podendo eliminar alguns insetos polinizadores específicos e, deste modo, comprometer a reprodução de algumas plantas. Esta espécie poderá ter, ainda, implicações ao nível da segurança de pessoas, constituindo uma ameaça, que importa travar.
O Plano Municipal de Combate à Vespa Velutina está disponível no Serviço Municipal de Segurança e Proteção Civil e na posse de todos agentes de proteção civil do concelho.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Vídeo de LUÍS EIRAS

Filipa Menina


 Fotos de LUÍS EIRAS

Centro Interpretativo de S. Lourenço

Centro Interpretativo de S. Lourenço prolonga “Rota dos Sabores” em abril
Atendendo à forte adesão registada, o Centro Interpretativo de S. Lourenço vai dar continuidade, durante o mês de abril, à atividade “Rota dos Sabores”.
Trata-se de uma atividade sensorial de descoberta de sabores e aromas de vários produtos, desenvolvida no âmbito do evento gastronómico “Março com Sabores do Mar” e que envolveu, ao longo do mês de março, mais de 300 participantes.
Tendo como ponto de partida a exposição “Mar de Histórias”, patente no Centro Interpretativo, os participantes são desafiados, através de um jogo sensorial e de artes plásticas, a descobrir a origem dos produtos e a conhecer a forma como chegaram a Portugal, nomeadamente pelas rotas comerciais marítimas no período dos Descobrimentos. Na resposta a questões como “quem”, “quando”, “como” e “porquê”, os participantes ficam também a saber porque foram os portugueses pioneiros no mundo há mais de 500 anos.
Para mais informações e para conhecer as atividades propostas para o próximo trimestre, os interessados deverão contactar o Centro Interpretativo, através do telefone 253 960 179 ou do e-mail arqueologia@cm-esposende.pt.