Não havendo ordenações sacerdotais, o Movimento
Eclesiástico será, este ano, de meras adaptações e de resposta a situações
urgentes. A Arquidiocese deve reflectir seriamente sobre esta realidade.
Sabemos que o serviço às comunidades não pode ser desconsiderado e que a
fidelidade à missão, confiada por Cristo, obriga-nos a discernir caminhos
novos: repensar a pastoral na Arquidiocese e uma atitude proactiva na pastoral
vocacional. É um esforço que tem de nos envolver a todos sem excepção. O bem
comum e a causa do Reino devem, por isso, sobrepor-se a vontades pessoais ou a
certas tendências de imobilismo pastoral.
Perante esta nova situação eclesial, hei por bem
proceder às seguintes nomeações:
– Pe. José António Arantes de Andrade,
dispensado da paroquialidade de São Paio de Fão, Divino Salvador de Fonte Boa,
São Miguel de Apúlia e Santa Marinha de Rio Tinto, arciprestado de Esposende, e
nomeado pároco de São Miguel de Morreira, Santa Maria de Lamas, Divino Salvador
de Trandeiras e Santo Estevão de Penso, arciprestado de Braga.
– Pe. Nuno Edgar Vieira Oliveira,
dispensado da paroquialidade de Santa Maria de Caires, Santa Maria de Torre e
São Pedro de Portela, arciprestado de Amares, e nomeado pároco in
solidum de Santa Maria de Aboim, São Bento de Pedraído, Santa Eulália
de Fafe, Santa Comba de Fornelos e Santuário de Nossa Senhora das Neves,
arciprestado de Fafe.
– Pe. Pedro Daniel Faria Marques,
confirmado arcipreste e pároco de Santa Eulália de Fafe e nomeado pároco in
solidum de Santa Comba de Fornelos, Santa Maria de Aboim, São Bento de
Pedraído e do Santuário de Nossa Senhora das Neves, arciprestado de Fafe.