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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
SCUT: Comissões contra portagens marcam buzinão para dia 26
As comissões de utentes contra as portagens nas autoestradas sem custos para o utilizador (SCUT) anunciaram hoje um buzinão, a realizar a 26 de fevereiro, e que vai abranger vários municípios.
Viana do Castelo, Esposende, Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Porto, Vila Nova de Gaia, Lousada, Paredes e Paços de Ferreira vão ser os municípios envolvidos neste protesto que visa «contestar a instalação de portagens nas SCUT», anunciou José Rui Ferreira, o porta-voz do movimento que hoje se reuniu.
Leia no Diário Digital
Barcelos vai ter quatro unidades
Unidades de Saúde Familiar (USF)
O número de Unidades de Saúde Familiar vai duplicar com as aberturas previstas para Barcelos e Macieira de Rates.
(...)
Autor: Francisco Fonseca
Leia no Barcelos Popular.
(...)
Vila Boas está também a acompanhar um projecto de grandes dimensões no concelho de Esposende. O projecto consiste na transformação das actuais instalações onde funciona o centro de saúde local na USF de Esposende Norte, uma unidade que abre no Verão, terá uma extensão a Forjães e servirá 20 mil utentes.
Autor: Francisco Fonseca
Leia no Barcelos Popular.
Disparidade no preço da água divide municípios do distrito
"Valor é tão elevado que os munícipes não o suportam", escreveu o PSD ao Governo
EMÍLIA MONTEIRO
Não há uniformidade nos preços praticados pelas câmaras e pelas empresas municipais no abastecimento de água no distrito de Braga. Deputados do PSD pediram explicações ao Ministério do Ambiente mas ninguém sabe as razões de tamanha diferença.
(...)
Com a impossibilidade legal dos municípios e empresas municipais de cobrarem a taxa de aluguer do contador de água, foi criada uma "nova" parcela. Assim, na factura da água, para além dos metros cúbicos usados, os consumidores têm que pagar a "tarifa de disponibilidade de água". Em Esposende, a "disponibilidade" da água custa 1,77 euros por mês a que se juntam 50 cêntimos por metro cúbico de água gasta.
Em Fafe, o preço cobrado pela empresa Indáqua é de 49 cêntimos e a "disponibilidade" custa 1,38 euros.
A diferença de preços e a diferença de critérios usados pelas autarquias levou os deputados do PSD a perguntar "se o Governo avançará, finalmente, com uma iniciativa legislativa que harmonize o regime tarifário dos serviços públicos de água, de saneamento de águas residuais e de gestão de resíduos prestados a utilizadores finais".
Leia no Jornal de Notícias.
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Com a impossibilidade legal dos municípios e empresas municipais de cobrarem a taxa de aluguer do contador de água, foi criada uma "nova" parcela. Assim, na factura da água, para além dos metros cúbicos usados, os consumidores têm que pagar a "tarifa de disponibilidade de água". Em Esposende, a "disponibilidade" da água custa 1,77 euros por mês a que se juntam 50 cêntimos por metro cúbico de água gasta.
Em Fafe, o preço cobrado pela empresa Indáqua é de 49 cêntimos e a "disponibilidade" custa 1,38 euros.
A diferença de preços e a diferença de critérios usados pelas autarquias levou os deputados do PSD a perguntar "se o Governo avançará, finalmente, com uma iniciativa legislativa que harmonize o regime tarifário dos serviços públicos de água, de saneamento de águas residuais e de gestão de resíduos prestados a utilizadores finais".
Leia no Jornal de Notícias.
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