Esposende lidera eficiência financeira
Esposende lidera o ranking da
eficiência financeira dos municípios do distrito de Braga e, na região norte do
país, entre os municípios de média dimensão, apenas é ultrapassado pela capital
de distrito transmontana, Bragança, segundo o Anuário Financeiro dos Municípios
Portugueses 2015, agora divulgado pela Ordem dos Contabilistas Certificados. A
fixação da ordem obedece a um conjunto de indicadores financeiros, ordenando-os
de acordo com a dimensão, no que concerne ao número de habitantes.
No distrito de Braga, Esposende lidera
a lista dos melhores municípios no que respeita ao seu desempenho financeiro.
Nesta lista segue-se o município de Fafe e só depois aparecem Barcelos, Braga e
Guimarães, por esta ordem.
O documento divulgado pela Ordem dos
Contabilistas Certificados atesta o desempenho dos municípios no que se refere
aos indicadores índice liquidez, resultado operacional, peso passivo exigível
no ativo, passivo por habitante, taxa de cobertura financeira da despesa
realizada no exercício, prazo médio de pagamentos, grau de execução do saldo
efetivo, índice de dívida total, execução da despesa relativamente aos
compromissos assumidos e impostos diretos por habitante.
A nível nacional, no ranking dos
municípios de média dimensão, Esposende ocupa a 16.ª posição. No universo dos
308 municípios de todo o país, Esposende surge, assim, em lugares de destaque,
atentando a excelência do trabalho desenvolvido pelo executivo liderado por
Benjamim Pereira.
"Estes resultados colocam
Esposende no topo da eficiência financeira da gestão autárquica, não só ao
nível da região, mas também em termos nacionais", sustenta o Presidente da
Câmara Municipal de Esposende, Benjamim Pereira.
O autarca salienta as dificuldades
decorrentes da crise económica que se abateu sobre o país, para colocar maior
ênfase na ação "rigorosa" do Município de Esposende.
De resto, a boa saúde financeira do
Município de Esposende permite a prossecução de "grandes projetos",
desde logo destacando-se o investimento nas freguesias, ganhando relevância
pelo facto de ser acompanhada por uma evidente e gradual diminuição da carga
fiscal sobre a população.