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domingo, 7 de julho de 2013

A vida dos portugueses a andar para trás.... Governo sem eira, nem beira... Uma Europa que acorda tarde do seu autismo político...

A vida dos portugueses a andar para trás.... Governo sem eira, nem beira... Uma Europa que acorda tarde do seu autismo político...


Em dois dias consecutivos, duas "bombas atómicas" (Qual Hiroshima, qual Nagásaki) se abateram sobre o atual governo nacional, primeiro com a saída do prestigiado (Sobretudo na diplomacia europeia) Ministro de Estado e das Finanças, Vítor Gaspar, e segundo, com a demissão do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e principal parceiro de coligação do PSD, Paulo Portas. Se a primeira demissão se prendeu com a erosão ou desgaste da sua política de austeridade perante a opinião pública nacional, a segunda demissão tem motivação numa tensão contínua que existira entre os dois líderes dos partidos que integravam o governo, levando a pensar que o 1ºMinistro destratou mal o seu parceiro de coligação, o que já havia feito algo semelhante com António Seguro, líder da Oposição, pelo que a tese de consenso alargado na sociedade portuguesa se afigurou como uma utopia que só existira na cabeça do PR e dos analistas políticos portugueses. O pior que pode acontecer aos portugueses está na forja e é um segundo resgate, algo que o "Financial Times" há meses colocava como cenário para Portugal, pois sabia que havia um claro divórcio entre o governo, parceiros sociais, sindicatos, confederações patronais e trabalhadores em geral, não querendo falar dos partidos da oposição.  Leia aqui o post na íntegra.

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