Caro concidadão, eu não questiono
o volume de obras que está a decorrer na cidade. Não quero refletir sobre
quais as prioridades, mas gostaria de deixar claro, o que penso sobre
o binómio benefícios/custos. Para além da obra do Pólis, há obras na Avenidas Rocha
Gonçalves, Dr. Henrique de Barros Lima, Sozende, Correios e prolongar-se-á
segundo creio, ao Bairro Social, entre outras. Quais são os benefícios? Em
primeiro lugar, a requalificação das vias, os novos arranjos que irão dar uma
nova estética, a nova iluminação, etc, etc. O programa "Urbi", penso
que tem essa designação, corresponde a uma candidatura que foi ganha pela
edilidade, ganhando então fundos comunitários para empreender essas obras. É
óbvio que choca, num período crítico, subtrair rendimentos (salários) aos
trabalhadores e ao mesmo tempo fazer-se uma despesa desta envergadura. Mas, se
as obras fossem refutadas ou recusadas liminarmente, perdiam-se os fundos e
tudo ficava como dantes.
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