Bernadete Costa |
(...)Já agora, surge à tona da memória uma draga que, permanentemente, em tempos recuados se encontrava no rio Cávado procedendo à limpeza do leito do rio extraindo lixos, lamas e areias. (aqui também se cometeram asneiras de palmatória, sem dúvida, mas deixo a discussão para os mais entendidos…e lesados). O certo, é que a restinga reconstituía-se e era um gosto ver as traineiras a sair e entrar na barra.
Não nos podemos esquecer que Esposende não é somente esta terra de sol e praia escolhida pelos veranistas em férias e passantes de fins-de-semana, mas também de gente simples que necessita de recorrer ao rio e ao mar para obter a sua sobrevivência. (...)
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