O Município de Esposende é destaque na edição de Agosto da newsletter dos Compromissos de Aalborg, na qual faz o balanço do trabalho desenvolvido desde a sua adesão à Carta de Aalborg, Aalborg +10 – Inspirando o Futuro.
A adesão de Esposende ocorreu em Fevereiro de 2006, assumindo os 10 princípios estruturantes da Campanha Europeia de Cidades e Vilas Sustentáveis, movimento europeu dirigido às autarquias locais que desejam aplicar boas práticas para o desenvolvimento sustentável e colocar-se na vanguarda dos processos de planeamento e gestão para a sustentabilidade.
Encetar esforços no sentido de promover um desenvolvimento sustentável e harmonioso do concelho continua a ser um dos principais objectivos do Município, no sentido de tornar, cada vez mais, Esposende como uma cidade litoral que procura oferecer a melhor qualidade de vida aos seus habitantes, fixando população jovem, potenciando o planeamento urbano sustentável, bem como a criação de emprego e de cuidados de saúde de qualidade, sem descurar a protecção e a valorização dos seus recursos naturais.
A adesão aos Compromissos de Aalborg tem contribuído para que o Município defina as prioridades de actuação em função das necessidades locais, resultando deste processo a criação da Agenda 21 Local, bem como a criação de um Plano Estratégico de Sustentabilidade Ambiental para o concelho de Esposende.
Na elaboração da Agenda 21 Local de Esposende foram definidas as principais estratégias de intervenção no concelho, sistematizadas em Quadros de Intervenção Estratégica, dos quais se destaca a intervenção ao nível do ordenamento ambientalmente sustentável do território do concelho, a gestão sustentável do sector agrícola e pecuário, a gestão sustentável da orla costeira sustentável e o turismo sustentável.
Por sua vez, com a elaboração do Plano Estratégico de Sustentabilidade Ambiental, o Município tem definidas as principais estratégias de intervenção ambiental no que diz respeito à gestão sustentada dos resíduos sólidos urbanos, dos espaços verdes, da água para abastecimento público e consumo sustentado, bem como da drenagem e tratamento das águas residuais, dos recursos hídricos, da gestão do Parque Natural do Litoral Norte e das zonas balneares, da gestão sustentável da agricultura e espaços agrícolas, dos espaços florestais e biodiversidade, da gestão energética e alterações climáticas, da educação e sensibilização ambiental, e da participação pública, nomeadamente ao nível da Agenda 21 Local.
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