O Município de Esposende formalizou hoje três contratos promessa de compra e venda e três escrituras, relativas à aquisição de parcelas de terreno, destinadas à construção do futuro Parque da Cidade. Lembre-se que, no âmbito deste processo, o Município de Esposende já tinha adquirido, há dois meses, uma outra parcela de terreno.
Com a concretização da aquisição destas parcelas de terreno, o Município de Esposende dá continuidade a um processo que, no início do mês de novembro, conheceu um avanço significativo, com a abertura do concurso público internacional, tendo o preço base de 6 milhões 890 mil euros e um prazo de execução de 18 meses.
“Após o lançamento do concurso público internacional, as escrituras que formalizam a compra destes terrenos representam mais um passo decisivo para a concretização deste grande projeto para o concelho”, vincou o presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim Pereira, lembrando que o Parque da Cidade ocupa uma área que atualmente representa cerca de 20 parcelas de terreno autónomas.
A construção do Parque da Cidade compreende a intervenção na zona ribeirinha do rio Cávado, situada entre o antigo Estaleiro Naval e a ponte D. Luís Filipe, abrangendo parte da Av. Eng. Eduardo Arantes e Oliveira e a Estrada Nacional 13, desde a rotunda da Solidal até à ponte D. Luís Filipe, incluindo o troço da EN 13 agora desclassificado.
O investimento será assumido integralmente pelo Município de Esposende, mas há fortes expectativas que possa ser financiado, no âmbito de programas nacionais e comunitários. “Trata-se de um projeto demasiado importante para o concelho de Esposende, pela nova configuração que dará à zona ribeirinha. Não podíamos ficar à espera de um enquadramento do financiamento”, sustenta Benjamim Pereira.
O projeto do Parque da Cidade integra o plano de desenvolvimento do concelho preconizado pelo Município, nomeadamente numa ótica de valorização do território, estratégia enquadrada nos eixos dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU.
