"A minha filha não desaparecia assim no Natal. Ela estava sempre em contacto com os pais. Quando saía do trabalho, ligava a dizer que estava a caminho de casa", disse ao CM Rosa Martins, mãe de Clara, desaparecida desde a tarde de 23 de Dezembro.
A professora de 38 anos não voltou contactar a família, tem o telemóvel desligado e não há rasto do Opel Astra cinzento que conduzia nas viagens entre a escola de Darque, em Viana do Castelo, à casa de Esposende, onde vive com os pais há cerca de três anos. (continua)NOTÍCIA DO CORREIO DA MANHÃ
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