O executivo da Câmara Municipal de Esposende aprovou o projecto da 2.ª fase da requalificação da Zona Ribeirinha de Fão, intervenção que será executada ao abrigo do programa Polis e que representa um investimento superior a 1 milhão de euros.
A obra traduz-se no reordenamento e requalificação da orla fluvial compreendida entre a ponte metálica e a zona do Caldeirão, indo ao encontro da beleza e da biodiversidade do rio também através da visitação da ínsua, disciplinando-a, e enquadra-se no Plano Estratégico de Requalificação do Litoral Norte.
O projecto prevê a criação de um percurso pedonal/ciclável, lúdico e didáctico, desde a ponte ao Molhe/Miradouro do Caldeirão, que será pontuado por pequenos equipamentos localizados em pontos privilegiados da margem, oferecendo comodidade e informações de cariz ambiental aos utilizadores, numa clara estratégia de aproximação das pessoas à entidade cultural e natural do rio, cuja margem será renaturalizada através de acções de limpeza e de erradicação de infestantes, permitindo a regeneração da vegetação autóctone. Na zona da ínsua, também se prevê a erradicação das espécies infestantes.
A obra traduz-se no reordenamento e requalificação da orla fluvial compreendida entre a ponte metálica e a zona do Caldeirão, indo ao encontro da beleza e da biodiversidade do rio também através da visitação da ínsua, disciplinando-a, e enquadra-se no Plano Estratégico de Requalificação do Litoral Norte.
O projecto prevê a criação de um percurso pedonal/ciclável, lúdico e didáctico, desde a ponte ao Molhe/Miradouro do Caldeirão, que será pontuado por pequenos equipamentos localizados em pontos privilegiados da margem, oferecendo comodidade e informações de cariz ambiental aos utilizadores, numa clara estratégia de aproximação das pessoas à entidade cultural e natural do rio, cuja margem será renaturalizada através de acções de limpeza e de erradicação de infestantes, permitindo a regeneração da vegetação autóctone. Na zona da ínsua, também se prevê a erradicação das espécies infestantes.
Na zona do antigo cais, perto da ponte, será executada a reparação da pavimentação e efectuada a mudança e recuperação dos bancos existentes.
Junto à Pousada da Juventude, será criado um anfiteatro ao ar livre, estrutura que poderá possibilitar, entre outros eventos, a realização de espectáculos de música, teatro e cinema, e que será composta por uma zona de palco/tela de projecção e uma zona de bancadas.
Na zona da ínsua, serão construídos trilhos, com passadiços em madeira sobrelevados, que pretendem disciplinar a visitação desta zona e onde constará informação temática de cariz ambiental e relacionada com o habitat natural da ínsua e do rio.
No desembocar do caminho que liga a marginal à Rua Serpa Pinto, prevê-se a construção, numa fase posterior, de um equipamento de apoio com funções de Centro de Interpretação e de Informação, designadamente um Ambicafé com bar com esplanada e sanitários de apoio.
Nesta zona, prevê-se a preservação da imagem rural do percurso de ligação existente, da orla ribeirinha à Rua de Serpa Pinto, consolidando e reparando os muros de xisto existentes e projectando um pavimento em saibro, com criação de uma zona verde arborizada.
Partindo do pólo do Ambicafé o percurso transforma-se em trilho sobrelevado na zona mais naturalizada da margem, cuja vegetação se pretende consolidar através da arborização da margem, e desemboca no Miradouro do Caldeirão, onde se prevê a limpeza do molhe e a beneficiação do pavimentos do espaço e do percurso de ligação à zona urbana. Posteriormente, e neste fim/início de trilho e na localização da parcela da ETAR a desactivar, também se prevê um equipamento de apoio ao percurso/trilho – O Centro Interpretativo do Rio Cávado.
A obra será lançada a concurso após a aprovação do projecto por parte das entidades competentes, nomeadamente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), Administração da Região Hidrográfica do Norte (ARH-Norte) e Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB).
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