O choque foi inevitável. “Foi por uma fracção de segundos. Só vi o carro atravessar-se na minha frente”, contou, ao, JN Ricardo Ferreira, visivelmente preocupado com as duas vítimas do embate. “Mesmo assim, tentei desviar-me o mais que consegui, porque se não as consequências iam ser muito piores”, disse, emocionado, o motorista do pesado que também é bombeiro em Esposende.
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