ESPOSENDE E O SEU CONCELHO


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sábado, 12 de dezembro de 2015

"Os Verdes"

Nota de imprensa da reunião do Conselho Nacional dos Verdes

O Conselho Nacional do Partido Ecologista “Os Verdes” reuniu hoje, dia 12 de dezembro, em Lisboa com dois pontos fundamentais em discussão: a Cimeira do Clima e as eleições para a Presidência da República.
  • Relativamente à Cimeira do Clima, o Conselho Nacional ecologista manifesta a sua grande preocupação e desagrado pelo acordo assinado, no qual as metas ficam muito aquém dos objetivos que seriam necessários para travar o aumento de 2ªC. Como tal, o Conselho Nacional dos Verdes junta-se à Marcha do Clima que irá decorrer hoje em Lisboa, no Marquês de Pombal. Os Verdes continuarão empenhados para que em Portugal e no Planeta se tomem as medidas mais eficientes para reduzir as emissões. Em Portugal, essas medidas passam, nomeadamente, por uma política proactiva de incentivo ao uso do transportes públicos e de fomento à ferrovia nacional, assim como as medidas necessárias de adaptação aos efeitos das alterações climáticas já sentidos, nomeadamente na orla costeira.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

"Os Verdes"

Parlamento aprova iniciativa dos Verdes de incentivo à produção alimentar local nas cantinas públicas

Foi hoje aprovado, na Assembleia da República, o Projeto de Lei dos Verdes que estabelece a exigência de utilização de produção alimentar local nas cantinas públicas. Esta iniciativa legislativa constitui um contributo muito significativo para a garantia de escoamento da produção nacional e para potenciar a agricultura familiar, biológica e localizada.

O Estado deve dar o exemplo das boas práticas nas compras públicas e incentivar, desta forma, uma maior soberania alimentar e uma menor dependência externa de bens alimentares, com claras vantagens ao nível económico, social e ambiental, designadamente através da ajuda à redinamização do mundo rural, da biodiversidade agrícola, do combate às alterações climáticas, por via da redução das necessidades de transporte de longo curso de bens alimentares, pela redução de desperdício alimentar, que também se manifesta nas fases da cadeia alimentar correspondentes ao transporte e à conservação de alimentos, entre outras questões.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

"Os Verdes"

A Deputada Heloísa Apolónia proferiu hoje na Assembleia da República a sua intervenção de encerramento no âmbito da discussão do programa do XXI Governo Constitucional e dirige-se a PSD e CDS sobre questões relacionadas com a legitimidade da governação: “Não têm legitimidade para exigir o que o povo português vos recusou! É ilegítima a vossa pretensão de querer Governar”. Sublinha os contributos do PEV para o programa do atual Governo, fruto das convergências encontradas com o PS, contributos de ordem económica, fiscal, social e ambiental, nomeadamente a garantia da não privatização da água, a proteção dos recursos hídricos, a reavaliação do Plano Nacional de Barragens, uma visão estratégica para os transportes, a necessidade de travar a eucaliptização, o combate às assimetrias regionais, entre outros. Termina afirmando que Os Verdes contribuirão para o chumbo da moção de rejeição apresentada por PSD/CDS.


Intervenção de encerramento
Programa do XXI Governo Constitucional
Deputada Heloísa Apolónia (PEV)
3 de dezembro de 2015

Senhor Presidente,
Senhoras e Senhores membros do Governo,
Senhoras e Senhores Deputados,

Aquela invenção manhosa do «arco da governação», tendo como propósito bipolarizar a realidade política portuguesa, entre o PS e o PSD, com o CDS agregado onde lhe desse mais jeito, procurava gerar um enormíssimo equívoco que consistia na deturpação das eleições legislativas, como se delas não resultasse a eleição de 230 deputados, mas sim a eleição de um Primeiro-Ministro. Tratava-se de uma expressão falsa e em tudo desrespeitadora do parlamento português! Hoje, por determinação dos eleitores, que ditaram um resultado eleitoral concreto, a vida política portuguesa centra-se onde é justo, correto e democrático centrar-se, ou seja, na Assembleia da República.

Sem maiorias absolutas, que por norma se têm revelado pouco dialogantes e muito autoritárias, houve uma predisposição responsável à esquerda para encontrar convergências parlamentares com o PS, que pudessem contribuir para criar uma resposta urgente, que gerasse uma mudança da situação de um país vítima de uma política que nos estava a atar a um empobrecimento estrutural, a uma estagnação económica prolongada, a uma destruição dos serviços públicos e a uma gestão dos recursos ao serviço do grande poder económico e financeiro. Essa mudança foi a verdadeira decisão dos eleitores portugueses, que retiraram a maioria dos deputados ao PSD e ao CDS, que propunham a continuidade, e que deram uma maioria de deputados às forças políticas que se comprometeram justamente com essa mudança.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

"Os Verdes"

Intervenção de encerramento de "Os Verdes" - programa do Governo

Programa do Governo – Intervenção de encerramento
Deputado José Luís ferreira – PEV
Assembleia da República
10 de novembro de 2015

Sr. Presidente,
Sr. Primeiro-ministro,
Senhores membros do Governo,
Senhores deputados,

A vida tem destas coisas, um Governo que generalizou a precariedade, vive agora uma situação verdadeiramente precária. Um governo a prazo, que os portugueses revogaram no passado dia 4 de outubro, apresenta-nos um Programa repleto de pressupostos falsos e a partir de premissas erradas.

Logo no primeiro parágrafo, afirma-se:

“De uma forma clara, os Portugueses disseram que queriam que o PSD e o CDS prosseguissem na sua missão e levassem adiante o seu compromisso de trabalho nesta legislatura”. Sucede que os Portugueses não disseram nada disso, não foram os Portugueses que disseram isso.

Quem quis que o PSD e o CDS continuassem as suas desastrosas políticas foi o Presidente da República. Os Portugueses disseram uma coisa completamente diferente.

Aquilo que os Portugueses disseram no dia 4 de outubro foi:

Vamos eleger 230 deputados à Assembleia da Republica criando uma nova correlação de forças no parlamento, de forma a impedir que o PSD e o CDS continuem no Governo.

Vamos criar as condições para quebrar este ciclo de políticas de direita, que destruíram a nossa capacidade produtiva, que aumentaram as desigualdades sociais, que alargaram o fosso entre ricos e pobres, que agravaram as injustiças sociais e que colocaram a generalidade dos portugueses, praticamente a pão e agua.

Foi isto que os portugueses disseram no dia 4 de outubro: Não queremos continuar a ser vítimas das políticas do PSD e o CDS. É preciso que agora se façam traduzir estes resultados eleitorais. É a democracia a funcionar. Quer se goste, quer se não goste, são estas as regras da democracia e com elas teremos de saber conviver.

Mas os portugueses, não só, condenaram de forma muito clara, as políticas de austeridade e de empobrecimento prosseguidas pela coligação de direita, como também expressaram uma firme vontade de mudança de políticas.

Seria, assim, irresponsável não atender a este novo quadro parlamentar, como se não tivesse havido eleições e como se tudo se mantivesse igual. Bem sabemos que os partidos que se comprometeram perante os eleitores com as políticas de mudança assentam em propostas políticas diferentes, têm programas eleitorais diferenciados e avançam de pontos de partida também diferentes.

Ainda assim, face à emergência de pôr fim às políticas de austeridade e procurando ir ao encontro da vontade dos portugueses, Os Verdes envolveram-se com seriedade e responsabilidade na discussão de um programa de Governo sustentado em políticas alternativas, capaz de quebrar o ciclo de empobrecimento e de travão ao desenvolvimento ambiental, social e económico do país.

Senhoras e senhores deputados,

Como se previa o Programa de Governo PSD/CDS, é marcado essencialmente pela continuidade, disfarçada do “agora é que vai ser”. Em bom rigor, o que o PSD e o CDS agora prometem é combater os resultados das políticas que impuseram ao longo dos últimos quatro anos. De facto, olhando para os cinco objetivos fundamentais sobre os quais assenta o Programa do Governo, a novidade é apenas o descaramento.

Vejamos:

Andaram quatro anos a convidar ou a forçar os nossos jovens a emigrar e prometem agora combater o “inverno demográfico”.

Andaram quatro anos a castigar as pessoas e a semear pobreza e prometem agora valorizar as pessoas e combater a pobreza.

Andaram quatro anos a destruir o Estado Social e a agravar as desigualdades sociais e agora prometem defender e revigorar o Estado Social e combater as desigualdades socias.

Quatro anos a destruir as Micro, Pequenas e Médias Empresas, a fomentar o desemprego, a diminuir os rendimentos das famílias e o seu poder de compra e vêm agora prometer fortalecer a economia, a criação de emprego, o aumento dos rendimentos das famílias e o seu poder de compra.

Quatro anos a encerrar e a fragilizar os serviços públicos, para agora virem prometer a qualificação dos serviços públicos.

E são estes, os cinco objetivos do programa do Governo, cuja única novidade é mesmo o descaramento. O mesmo programa que em matérias fundamentais como a água, reafirma a intenção de continuar a reestruturação do sector da agua, tornando-a mais apetecível para o negócio do sector privado, constituindo, portanto, uma ameaça de privatização deste bem, essencial à vida.

Ao nível da conservação da natureza, fica tudo igual, continua o desinvestimento e a “nova organização” que foram os fatores que mais prejudicaram a conservação e a proteção da natureza.

No combate às alterações climáticas continua a inação em relação a um dos sectores que mais contribuem para a emissão de gases com efeito estufa – os transportes. Neste sector a única preocupação do governo é privatizar.

Não faltam por isso motivos para que Os Verdes, com sentido de responsabilidade rejeitem este programa de Governo.

Para isso Os Verdes apresentaram, hoje, uma moção de rejeição ao programa do Governo PSD/CDS, como forma de quebrar este ciclo de políticas que tanto tem vindo a infernizar a vida dos portugueses.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Os Verdes

Verdes apresentaram no Parlamento as 10 primeiras iniciativas legislativas a discutir no início desta legislatura

Os Verdes apresentaram hoje na Assembleia da República o seu primeiro pacote legislativo, um conjunto de 10 iniciativas legislativas sobre matérias que consideram prementes e urgentes para discussão no início desta XIII Legislatura, questões marcantes com as quais o país se confronta e que urge solucionar:

Projeto de Lei 11/XIII/1 - Alarga as famílias com capacidade de adoção, alterando a Lei nº 9/2010, de 31 de maio e a Lei nº 7/2001, de 11 de maio – O PEV espera a aprovação deste Projeto de Lei que alarga as famílias com capacidade de adoção a casais do mesmo sexo, em benefício das crianças institucionalizadas e contribuindo, ainda, para eliminar descriminações em função da orientação sexual.

Projeto de Lei 12/XIII/1 - Redução de resíduos de embalagens – Com esta iniciativa, Os Verdes pretendem a regulação do mercado de embalagens no sentido de se evitar o desperdício que algumas delas representam, dando particular atenção ao nível da redução da sua produção, beneficiando o consumidor, quer ao nível financeiro, quer ambiental.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Os Verdes

Candidatos Verdes nas listas da CDU
 Mariana Silva e Antero Resende participam 
em Debates temáticos na FEUP 

Amanhã, dia 18 de Setembro, os Candidatos de Os Verdes nas listas da CDU (PCP-PEV) às próximas eleições legislativas de 4 de Outubro, Mariana Silva e Antero Resende- participam como oradores em dois debates temáticos agendados no âmbito da iniciativa «Novos Paradigmas» da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP). Esta iniciativa realizar-se-á no auditório da FEUP e contará com representantes de outras forças políticas com assento parlamentar.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

"Os Verdes",

Declaração política
Deputada Heloísa Apolónia – PEV
Comissão Permanente
9 de setembro de 2015

Senhora Presidente,
Senhoras e Senhores Deputados,

A primeira palavra do Partido Ecologista os Verdes vai para o drama dos refugiados que procuram chegar à Europa. São seres humanos, crianças, mulheres e homens, em busca de sobrevivência, que tudo fazem para escapar à guerra, à fome, à morte. Ninguém pode ficar indiferente, mas mais do que a não indiferença o que se pede é também pro-atividade no dever de acolher e de integrar estes seres humanos. Nós que em Portugal sabemos bem o que é sair do país em busca de futuro, temos obrigação de ser bastante acolhedores. Mas é tempo também de que este drama que decorre da situação de países como a Síria, a Líbia ou o Iraque nos desperte para a hipocrisia de continuar a ver a responsabilidade da NATO, dos EUA e da União Europeia no apadrinhamento do belicismo e no negócio das armas. E os Governos portugueses sempre a apoiar! “Os Verdes” afirmam que a nossa responsabilidade passa também pelo dever de cooperação e de apoio ao desenvolvimento àqueles países e àqueles povos. Combater as causas é determinante para encontrar soluções a montante da necessária resposta humanitária. 

sábado, 8 de agosto de 2015

Os Verdes

Os Verdes alertam para a necessidade urgente 
de medidas de prevenção de incêndios e ordenamento da Floresta Portuguesa

Segundo os dados provisórios divulgados ontem pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), nos primeiros sete meses deste ano já arderam 28781 ha de espaços florestais - a segunda maior área ardida do decénio, depois dos 68 mil em 2012, e a terceira desde 2005.

Trata-se de um dos períodos mais severos em termos de incêndios com o quinto maior número de ocorrências desde 2005. Em relação ao ano passado, o agravamento é muito expressivo: arderam mais 21206 ha (280%) do que o total queimado até esta altura.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Nota de "Os Verdes" - Desemprego - Dados do INE não refletem a realidade

Desemprego - Dados do INE não refletem a realidade


 O PEV considera que a taxa de desemprego avançada hoje pelo INE, de 11,9%, relativa ao segundo trimestre deste ano, não reflete, de todo, a realidade que se vive no País.

Os números hoje divulgados pelo INE não têm em consideração os participantes em cursos profissionais a decorrer no Instituto de Emprego e Formação Profissional, que ficam fora das estatísticas, as mais de 300 mil pessoas que emigraram, os muitos desempregados que deixaram de receber qualquer subsídio e, por isso, deixaram de estar inscritos e de procurar emprego e, ainda, o fator da sazonalidade.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

"Os Verdes"

Nota de imprensa sobre a Lei que atribui médico de família       
a todas as crianças

Foi ontem publicada a Lei 79/2015 que atribui médico de família a todas as crianças. O Governo tinha assumido o compromisso nesta legislatura de atribuir médico de família a todos os portugueses, mas não o cumpriu.

Os órgãos de comunicação social divulgam hoje a publicação da referida Lei mas, injustamente, não referem que a autoria é dos Verdes, cujo Grupo Parlamentar tomou a iniciativa de apresentar, discutir e levar a votação na Assembleia da República, uma iniciativa legislativa. Apesar do compromisso assumido, nem o Governo nem a maioria PSD/CDS tiveram a iniciativa de concretizar a proposta no Parlamento.

sábado, 4 de julho de 2015

"Os Verdes"

"Os Verdes" reuniram hoje em Lisboa o seu Conselho Nacional e aprovaram o "Manifesto Ecologista - A Alternativa Ecologista é na CDU" com os seus compromissos para as eleições legislativas de 2015. Após o Conselho Nacional, seguiu-se a apresentação pública do Manifesto e dos candidatos do PEV, nas listas da CDU, nos diversos distritos do país.

Sobre o Manifesto Ecologista, Os Verdes destacam as sete prioridades políticas de intervenção, a aprofundar na próxima legislatura:

1. Renegociar  dívida - Pôr fim à austeridade e promover justiça social
2. Promover uma economia sustentável - Desenvolver o país, combater o despovoamento e a emigração forçada
3. Promover o emprego - Garantir os direitos e a qualidade de vida
4. Defender os serviços públicos e as funções sociais do Estado - Fator de igualdade, de bem-estar e de desenvolvimento
5. Alterações climáticas - Combate e adaptação e eficiência energética
6. Defender os recursos naturais - Salvaguardar a biodiversidade e os direitos dos animais
7. Defesa da nossa soberania - Defesa da democracia, da justiça, dos direitos, liberdades e garantias

Quanto aos candidatos do PEV, integrados nas listas da CDU, Os Verdes destacam a cabeça de lista em Portalegre, Manuela Cunha, membro da Comissão Executiva Nacional do PEV, assim como os que integram a lista pelo círculo eleitoral de Lisboa - José Luís Ferreira (em 4ºlugar) e Francisco Madeira Lopes - e pelo círculo eleitoral de Setúbal -  Heloísa Apolónia (em 3ºlugar) e Fernanda Pésinho.

O Partido Ecologista "Os Verdes"
Legislativas 2015

Manifesto Ecologista
A Alternativa Ecologista é na CDU
As pessoas já não aguentam
É preciso pôr fim ao empobrecimento do país e dos portugueses 

Há Soluções
Há Respostas
Juntos Conseguimos!

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Os Verdes

Eleições legislativas de 2015
Os Verdes apresentam Manifesto Eleitoral e divulgam lista de candidatos


O Partido Ecologista Os Verdes reúne o seu Conselho Nacional no próximo dia 4 de julho, sábado, em Lisboa, onde irá debater a situação política nacional. Os dirigentes do PEV irão, ainda, debater e aprovar o Manifesto Eleitoral do partido para as Eleições Legislativas de 2015.
Para dar a conhecer as conclusões da reunião do Conselho Nacional e apresentar publicamente o Manifesto Eleitoral do PEV, Os Verdes promovem, no mesmo dia, no período da tarde, um ato público, a realizar no Jardim das Francesinhas. Esta iniciativa servirá ainda para divulgar os candidatos do PEV, que integram as listas da CDU. 
Eleições legislativas de 2015 
Ato público de apresentação do Manifesto Eleitoral do PEV e dos candidatos Ecologistas que integram as listas da CDU
4 de julho – sábado – 17.00h
Jardim das Francesinhas - Lisboa
(Calçada da Estrela, junto ao ISEG e à sede do PEV)
Lisboa, 2 de julho de 2015

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Os Verdes

17 de Junho - Dia Mundial do Combate à Seca e à Desertificação

É urgente a inversão das políticas atuais


No Dia Mundial do Combate à Seca e à Desertificação, que se assinala hoje, o Partido Ecologista Os Verdes manifesta a sua profunda preocupação com o alastramento da desertificação em Portugal, nomeadamente nas regiões interiores e sobretudo a sul do país.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

"Os Verdes"

17 e 18 de Maio
Deputado do PEV com iniciativas em Braga e no Porto

O Deputado ecologista José Luís Ferreira desloca-se a Braga e ao Porto nos próximos dias 17 e 18 de Maio, domingo e segunda-feira, para participação num conjunto de iniciativas, de acordo com o programa que se segue:

17 de Maio, Domingo - Braga
15.00h - Reúne o Coletivo Regional de Braga com vista a preparação da XIIIª Convenção do PEV

18 de Maio, Segunda-feira – Porto
13.30h – Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte sobre a concessão das Pousadas da Juventude e outros assuntos

15.00h - Reunião com a PLATEIA - Associação de Profissionais das Artes Cénicas, sobre questões culturais

17.00h - Reunião do Coletivo do Porto com vista a preparação da XIIIª Convenção do PEV

(as reuniões de dia 18/05 realizam-se na sede do PEV, no Porto - Rua Passos Manuel, 71, Sobreloja direita)
  
O Grupo Parlamentar "Os Verdes" 


Lisboa, 15 de Maio de 2015

sábado, 25 de abril de 2015

Sessão solene do 25 de Abril - Intervenção de "Os Verdes"


Intervenção da
Deputada Heloísa Apolónia (PEV)
Sessão solene do 25 de Abril
25 de Abril de 2015


Senhor Presidente da República,
Senhora Presidente da Assembleia da República,
Senhor Primeiro Ministro e demais membros do Governo,
Senhor Presidente do Supremo Tribunal de Justiça e Senhor Presidente do Tribunal Constitucional,
Senhoras e Senhores Deputados,
Estimadas e estimados convidados,
Minhas Senhoras e meus Senhores,

Se o 25 de Abril foi, nas palavras de Sophia de Mello Breyner, «Como casa limpa / como chão varrido / como porta aberta», poderemos nós admitir que se impregnem nódoas, manchas de sujidade sobre a democracia que os capitães de Abril e o povo conquistaram para Portugal?