Ah, a gloriosa mediocridade!
Essa nobre arte de ser mais ou menos, mas com a certeza inabalável de que, na verdade, somos melhores do que todo o resto. É uma virtude quase divina, exclusiva de uma certa elite, que anda por aí de salto alto e com o peito estufado, acreditando que o mundo gira ao redor de seus núcleos familiares, enquanto todos os outros devem tropeçar em sua própria insignificância.
PT/AS
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