Outras Páginas

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Município de Esposende

Esposende lidera eficiência financeira

Esposende lidera o ranking da eficiência financeira dos municípios do distrito de Braga e, na região norte do país, entre os municípios de média dimensão, apenas é ultrapassado pela capital de distrito transmontana, Bragança, segundo o Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2015, agora divulgado pela Ordem dos Contabilistas Certificados. A fixação da ordem obedece a um conjunto de indicadores financeiros, ordenando-os de acordo com a dimensão, no que concerne ao número de habitantes. 
No distrito de Braga, Esposende lidera a lista dos melhores municípios no que respeita ao seu desempenho financeiro. Nesta lista segue-se o município de Fafe e só depois aparecem Barcelos, Braga e Guimarães, por esta ordem.


O documento divulgado pela Ordem dos Contabilistas Certificados atesta o desempenho dos municípios no que se refere aos indicadores índice liquidez, resultado operacional, peso passivo exigível no ativo, passivo por habitante, taxa de cobertura financeira da despesa realizada no exercício, prazo médio de pagamentos, grau de execução do saldo efetivo, índice de dívida total, execução da despesa relativamente aos compromissos assumidos e impostos diretos por habitante.

A nível nacional, no ranking dos municípios de média dimensão, Esposende ocupa a 16.ª posição. No universo dos 308 municípios de todo o país, Esposende surge, assim, em lugares de destaque, atentando a excelência do trabalho desenvolvido pelo executivo liderado por Benjamim Pereira.

"Estes resultados colocam Esposende no topo da eficiência financeira da gestão autárquica, não só ao nível da região, mas também em termos nacionais", sustenta o Presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim Pereira.
O autarca salienta as dificuldades decorrentes da crise económica que se abateu sobre o país, para colocar maior ênfase na ação "rigorosa" do Município de Esposende.

De resto, a boa saúde financeira do Município de Esposende permite a prossecução de "grandes projetos", desde logo destacando-se o investimento nas freguesias, ganhando relevância pelo facto de ser acompanhada por uma evidente e gradual diminuição da carga fiscal sobre a população.