Esposende por Carlos Barros

ESPOSENDE:

Numa bela manhã soalheira, com um manto suave de frio, soprando sobre a belíssima ribeira,  a paisagem de Esposende com todo o seu esplendor,  na sua  biodiversidade em plena  harmonia com a Natureza e Ambiente.

  Com o lodo fresquinho, espalhando o seu inconfundível aroma, e o limo secando no cais sul, junto à lota, o nosso amigo Tatá, descansava sobre o varandim da ribeira,  conversando com o silêncio matinal que se apinhava junto aos pescadores de Esposende, trabalhando na sua faina-redes.- e o Carlinhos da Jandira, Aré, Santos, Lano, Rogério, Berto Paquete, Albininho  a assistirem à limpeza das redes, com o Ainho e o seu Mestre David,  a trabalhar  e a sorrir para  os sermões do Aré Mendanha.

       Esposende é assim, sempre uma surpresa...

 E que tal, uma transeunte conhecido,  desceu do seu camião, parou na Lota e deixou  carradas de alhos para se escolher livremente.

       O Neco, comandou a apanha... 
      Isto aconteceu no dia 6 de novembro, junto à lota e foi verdade pois, eu estava lá, pelas 11.00 horas nessa manhã onde o rio espelhava a sua serenidade  e eloquência paisagística.