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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Esposende aprovou Plano Operacional Municipal 2010 para protecção dos espaços florestais

Esposende aprovou o Plano Operacional Municipal (POM) para 2010, que determina as acções a desenvolver com vista à defesa e protecção dos espaços florestais do Município.

O documento, aprovado unanimemente pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, visa a integração, articulação, atribuição de competências das diversas entidades e operacionalização de todo o dispositivo de defesa da floresta contra incêndios ao longo das diferentes fases do chamado período crítico, para um objectivo comum que é a protecção da floresta.
Neste Plano estão determinados os meios humanos, técnicos e materiais a utilizar nas operações de prevenção, vigilância, primeira intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. Deste modo, para além do planeamento municipal ter sido efectuado mais cedo, pretende-se, desde já, acautelar uma intervenção imediata em incêndios nascentes, assim como limitar o seu desenvolvimento.

Este ano, para além da cooperação de uma nova equipa de sapadores florestais para o concelho, existem melhorias significativas ao longo da cartografia de apoio à decisão, com indicação dos pontos potenciais de perigo, rede de pontos de água, rede viária florestal, zonas de oportunidade de apoio ao combate e vários outros elementos de defesa da floresta contra incêndios.
A defesa da floresta contra incêndios é uma atitude cívica e de compromisso para com as gerações futuras na preservação de um bem tão precioso como é a floresta, sendo que esta tarefa só se torna possível com o envolvimento e empenho de todos. Neste sentido, todas as entidades que constituem a Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Esposende têm um papel determinante na salvaguarda da floresta, permitindo alcançar uma melhor eficácia relativamente aos objectivos definidos no respectivo Plano Municipal.
O concelho de Esposende encerra espaços florestais que constituem um património importante, quer em termos económicos, quer ao nível paisagístico, da biodiversidade e do património cultural, sendo o uso múltiplo destes espaços de reconhecimento público, pelo que deve constituir uma prioridade em matéria de defesa.
Gabinete de Relações Públicas da CME

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